
A duplicação, prevista no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) será realizada em três lotes, sendo o primeiro no trecho da rodovia entre Betim e Pará de Minas, o segundo entre Pará de Minas e Igaratinga, e o último lote entre Igaratinga e Nova Serrana. O valor estimado para a execução do primeiro lote, entre Betim e Pará de Minas, é de R$ 130,362 milhões. O trecho, com 31 quilômetros de extensão, será executado pelo consórcio ARG/TORC. O lote 2, de 26,16 quilômetros, vai custar R$ 117,598 milhões.
O vencedor da licitação para este trecho foi o Consórcio Egesa/ Conserva/ Ápia. Os 25,9 quilômetros do terceiro lote, entre Igaratinga e o trevo da BR-494, em Nova Serrana, irão custar R$ 77,616 milhões e serão executados pela construtora EIT Industrial. A Ordem de Início das obras será assinada no início de outubro. A previsão é de que a duplicação seja concluída em 36 meses. O objetivo é aumentar a capacidade da pista com a duplicação e restaurar todo o trecho entre Betim e Nova Serrana.
De acordo com o diretor-geral do DNIT, Luiz Antonio Pagot, o empreendimento tem recursos garantidos pelo PAC até o final da execução. Ele afirma que, juntamente com a duplicação, estão agregados benefícios econômicos para as empresas que atuam na região, e reforça que as melhorias irão atrair novas empresas e permitir a integração dos eixos estruturantes da economia, bem como a implantação de sistemas multimodais para o escoamento da produção.
Comentários