sábado, 8 de agosto de 2009

CIDADE ADMINISTRATIVA GERARÁ ECONOMIA DE R$ 80,9 MILHÕES

O governador Aécio Neves (PSDB), acompanhado do deputado estadual Lafayette Andrada (PSDB), apresentou nesta quinta-feira, 6, balanço das obras da Cidade Administrativa, complexo construído na região Norte de Belo Horizonte para abrigar todo o conjunto da administração direta do Estado, e anunciou as principais mudanças nas rotinas administrativas e dos servidores estaduais a partir do início das atividades da nova sede do governo. Durante a visita que marcou a conclusão da concretagem dos três edifícios que abrigarão as secretarias, órgãos e governadoria, o governador apresentou estudo da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag) demonstrando que a integração de todas as áreas de governo permitirá economia de R$ 80,9 milhões ao Tesouro do Estado por ano. A redução das despesas hoje realizadas no custeio da administração será gerada pelo fim do pagamento de aluguéis e taxas de imóveis, telefonia, serviços gerais, de tecnologia e informação, água, energia e transporte, entre outros.


“Hoje a administração pública está distribuída em mais de 50 edificações por toda Belo Horizonte, grande parte delas alugadas - na questão das correspondências, na questão da telefonia. Aqui não há mais chamadas telefônicas internas entre as áreas de governo. Portanto, há uma série de indicadores, de luz, de água, de consumo de material, de atraso em relação aos fornecedores terceirizados que nos levam a uma economia de, pelo menos, R$ 80 milhões”, afirmou o governador em entrevista. Aécio Neves afirmou que a Cidade Administrativa revolucionará a administração pública no país. Durante reunião com secretários de estados, servidores, engenheiros e representantes das construtoras, o governador explicou as novas rotinas de trabalho das secretarias e órgãos concentrados no mesmo espaço físico, com novo sistema de gestão eletrônica e procedimentos administrativos mais ágeis e padronizados, darão mais eficiência aos serviços públicos. Os prestadores de serviços terceirizados também terão que cumprir resultados que condicionarão o pagamento de contratos firmados com o Executivo.

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