
“Hoje a administração pública está distribuída em mais de 50 edificações por toda Belo Horizonte, grande parte delas alugadas - na questão das correspondências, na questão da telefonia. Aqui não há mais chamadas telefônicas internas entre as áreas de governo. Portanto, há uma série de indicadores, de luz, de água, de consumo de material, de atraso em relação aos fornecedores terceirizados que nos levam a uma economia de, pelo menos, R$ 80 milhões”, afirmou o governador em entrevista. Aécio Neves afirmou que a Cidade Administrativa revolucionará a administração pública no país. Durante reunião com secretários de estados, servidores, engenheiros e representantes das construtoras, o governador explicou as novas rotinas de trabalho das secretarias e órgãos concentrados no mesmo espaço físico, com novo sistema de gestão eletrônica e procedimentos administrativos mais ágeis e padronizados, darão mais eficiência aos serviços públicos. Os prestadores de serviços terceirizados também terão que cumprir resultados que condicionarão o pagamento de contratos firmados com o Executivo.
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