Pular para o conteúdo principal

OHL PRESTA CONTA DE ATIVIDADES REALIZADAS NA BR-381


O diretor-presidente da OHL Brasil S.A., José Carlos Ferreira de Oliveira Filho, reconheceu nesta quarta-feira, 27, que ainda tem muito trabalho a ser realizado na BR-381 (Rod. Fernão Dias). Apesar das dificuldades econômicas e da constatação da retomada do desenvolvimento econômico após a crise do mercado financeiro em nível mundial, ele afirmou que todos os projetos previstos para a recuperação do trecho paulista não sofreram alteração. As declarações ocorreram nos trabalhos da Comissão de Transportes e Comunicações da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp).

Responsável pela interseção de São Paulo e Minas Gerais, a Rodovia Fernão Dias possui 568,1 km de extensão e estará sob responsabilidade da OHL Brasil S.A. até fevereiro de 2033 (o início do contrato de concessão teve início em fevereiro de 2008), através da concessionária Autopista Fernão Dias. Na comissão, José Carlos Ferreira de Oliveira Filho falou sobre as obras previstas no contrato de concessão com o Governo Federal. "Estamos realizando as obras emergenciais conforme cronograma de trabalho estipulado para os dois primeiros anos de concessão", argumentou.

No entanto, ele reconheceu que há muito trabalho para ser realizado, principalmente no trecho paulista da rodovia, e muitas dificuldades a serem superadas, decorrentes da crise observada no mercado financeiro internacional. "Sentimos o efeito da crise como qualquer outra empresa, mas constatamos a retomada da economia em nível nacional. Por isso, houve um atraso em nosso cronograma de atividades previsto para este ano que deverá ser regularizado no primeiro semestre de 2010. Este atraso não representa prejuízo ao usuário da rodovia", concluiu o presidente da OHL Brasil S.A.

Na ocasião, o diretor presidente da Autopista Fernão Dias, Omar de Castro Ribeiro Júnior, declarou que os investimentos iniciais previstos no contrato de licitação totalizam R$ 1,3 bilhão para o primeiro biênio de concessão. Segundo ele, este dinheiro está sendo utilizado para a recuperação do pavimento, instalação de dispositivos de segurança e sinalização e construção de praças de pedágio. "No trecho paulista estão previstas duas praças de pedágio, sendo que a de Vargem foi concluída no primeiro semestre. Hoje, trabalhamos no praça de pedágio de Mairiporã", afirmou.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

BOLSONARO CONDENADO

Nesta quinta-feira (11), a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal decidiu, por maioria, condenar os oito réus do Núcleo 1 da ação penal 2668, a trama golpista. A AP 2668 tem como réus os oito integrantes do Núcleo 1 da tentativa de golpe, ou “Núcleo Crucial”, segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR): o deputado federal Alexandre Ramagem, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin); o almirante Almir Garnier, ex-comandante da Marinha; Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do DF; o general Augusto Heleno, ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI); o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro (réu-colaborador); o ex-presidente da República Jair Bolsonaro; o general Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa; e o general da reserva Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil e da Defesa. A acusação envolveu os crimes de tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de E...

ANTT EM PERDÕES

O prefeito Teco, o vice Totonho, o presidente da Câmara Jhonny e os vereadores Luizinho e Wagão, receberam ontem os técnicos da Agência Nacional de Transportes Terrestre (ANTT), Allan Milagres e Carlos Alvisi para discutir "in loco" às modificações nos acessos em áreas prioritárias de Perdões.

O CASO FUNDECC

Comparando as falas do Reitor com o Relatório elaborado pelo Adriano Higino O reitor da Universidade Federal de Lavras (UFLA) disse em uma reunião do Conselho Universitário (CUNI) que a Fundação para o Desenvolvimento Científico e Cultural (Fundecc) estava com graves problemas financeiros e que havia indícios de desvio de recursos públicos nos projetos geridos pela fundação. Quem assistiu a fala do Reitor no Conselho Universitário entendeu que a FUNDECC estava com os dias contados e que, em breve, vários professores da universidade teriam que explicar esses indícios de irregularidades para as autoridades. Pois bem, ao que parece, o Reitor, por algum motivo, desistiu de apurar as “supostas irregularidades” na FUNDECC, ou, pelo menos, de compartilhar essa apuração com o CUNI, que é o órgão deliberativo máximo da instituição. Também, ao que parece, o Reitor transmitiu informações incorretas ao explicar a situação financeira da FUNDECC. Pelo menos é isso que consta no relatório escrito pel...