No dia 11 de novembro, o conselheiro Antônio Carlos Andrada, vice-presidente do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE), informou aos membros presentes na sessão do Pleno, que 39.363 processos de aposentadoria, reforma e pensão haviam sido analisados e já estavam aptos para registro seguindo a nova sistemática adotada pela Casa. O balanço dos processos liberados refere-se ao novo rito de análise determinado pela Ordem de Serviço 09/2009 da presidência, que disciplinou os comandos previstos na Resolução 08/2009, abrangendo o período de 26 de agosto a 11 de novembro passados. Pelo novo rito, a competência para a relatoria dos processos em tramitação abrangidos pela Súmula TC 105 foi conferida à vice-presidência, a quem coube a aplicação do instituto da decadência como decisão de mérito para registro dos atos praticados há mais de cinco anos.
São célebres e recorrentes exemplos de cidades que, ao experimentar ciclos duradouros de crescimento, deixaram de lado o planejamento urbano e viram parte dos avanços conquistados se converter em degradação. Para fugir desse indesejável efeito colateral do desenvolvimento, Pouso Alegre, no Sul de Minas, se dedica à modernização das leis que regimentam o uso, a ocupação do solo e a disposição urbana em todas as suas dimensões. Não se trata de uma discussão trivial. Até o final de 2013, ao menos quatro projetos de leis foram elaborados pelo Executivo e aprovados pela Câmara de Vereadores com a missão de estabelecer as regras fundamentais sobre as quais será baseada a expansão urbana da cidade pelas próximas décadas, quando sua população pode triplicar, se aproximando de 500 mil habitantes. O conjunto de leis moderniza e complementa o Plano Diretor Municipal, estabelecendo critérios a serem observados na construção e disposição de imóveis, conforme sua localização e fi...
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