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MAIS RECURSOS PARA OS MUNICÍPIOS MINEIROS

Paulo e o prefeito de Vargem Alegre

Nesta terça-feira, dia 22, a assessora Cleyde Arruda representou o deputado federal Paulo Abi-Ackel na assinatura de um convênio entre as prefeituras de São Francisco de Paula, São Domingos das Dores e Vargem Alegre e a Secretaria de Saúde do estado de Minas Gerais. Estavam presentes os prefeitos das cidades com seus respectivos secretários de saúde, que assinaram o convênio que fornece um veículo para atender a área de saúde do município. Na última quinta-feira, 18, o deputado Paulo recebeu a visita, em seu escritório em Belo Horizonte, do prefeito de Entre Rios, Marinho e dos vereadores da cidade. Durante o encontro as lideranças tiveram a oportunidade de apresentar ao deputado as demandas da cidade e debater sobre possíveis soluções. No mesmo dia o ex-prefeito de Desterro de Entre Rios, João Azzi, fez uma visita ao deputado para discutir as questões da região. Já na sexta-feira, 19 de fevereiro, visitaram o escritório trazendo as demandas de suas regiões o ex-prefeito de Felixlândia, Betão e Aílton uma das lideranças da cidade de Matipó.

DUARTE PROPÕE CADASTRO NACIONAL DE PESSOAS DESAPARECIDAS
Em tramitação na Câmara, o Projeto de Lei 6699/09, do deputado federal Duarte Nogueira (PSDB-SP), cria o Cadastro Nacional de Pessoas Desaparecidas, cujos custos deverão ser bancados pelo Fundo Nacional de Segurança Pública. O cadastro deverá conter fotos e características físicas dos desaparecidos, além de formas de contato com os familiares ou responsáveis. Pela proposta, a União será responsável pela manutenção do cadastro, enquanto os estados e municípios participarão mediante instrumentos de cooperação a serem celebrados, os quais deverão definir a forma de acesso às informações e o processo de atualização e validação dos dados.

Ocorrências insolúveis Duarte Nogueira diz que as causas do desaparecimento de pessoas no Brasil ainda são pouco compreendidas, pela falta de estatísticas precisas. Estima-se, contudo, que os desaparecimentos somem 45 mil pessoas por ano. Muitos se resolvem em pouco tempo, porque são fugas voluntárias. No entanto, cerca de 15% dos casos permanecem sem solução. "Essa quantidade de ocorrências insolúveis é elevada, o que justifica a criação do cadastro", justifica o autor do projeto.

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