
O PT iniciou na quinta-feira (18) seu 4º Congresso Nacional que terá por principal objetivo formalizar, no próximo sábado, o lançamento da pré-candidatura da ministra Dilma Rousseff à sucessão do presidente Lula. A agenda do congresso, que será aberta com a presença de Dilma em seminário de que participarão cem delegados internacionais, inclui ainda a posse dos dirigentes que comandarão o partido na campanha eleitoral deste ano e o debate de propostas para o eventual Governo Dilma, a partir de texto produzido pela atual direção com o título A Grande Transformação.
A Executiva Nacional petista reuniu quase 60 propostas para submeter ao congresso. O documento que resultar dos debates será levado aos partidos aliados para a campanha presidencial. Na inclusão social, a direção do PT recomenda aprimorar o Bolsa Família e manter a política de valorização do salário mínimo. Na infraestrutura, investir na produção de energia a partir de fontes renováveis. Na educação, combater o analfabetismo e expandir as universidades públicas. Na saúde, ampliar as equipes de Saúde da Família e o atendimento ao público de modo geral.
Sempre salientando as realizações do Governo Lula nas diversas áreas da administração, o texto ressalta a necessidade de atingir avanços maiores. Assim, na área da educação, louva a criação de 16 universidades públicas “que estarão funcionando até o final do ano”, de 131 novos campi e a oportunidade, dada a meio milhão de jovens de baixa renda através do Prouni, de cursarem o ensino superior. “Mas a educação exige urgência (…) para preparar os milhões de cientistas e técnicos que o desenvolvimento do país já está exigindo”, acentua. Lembra que, na sociedade do conhecimento, para ter competitividade global será preciso erradicar o analfabetismo, assegurar “a qualidade da educação básica” e “promover a inclusão digital, com banda larga (…)”, além de formar mais professores e “expandir o orçamento da educação, ciência e tecnologia”.
Brasília Confidencial
A Executiva Nacional petista reuniu quase 60 propostas para submeter ao congresso. O documento que resultar dos debates será levado aos partidos aliados para a campanha presidencial. Na inclusão social, a direção do PT recomenda aprimorar o Bolsa Família e manter a política de valorização do salário mínimo. Na infraestrutura, investir na produção de energia a partir de fontes renováveis. Na educação, combater o analfabetismo e expandir as universidades públicas. Na saúde, ampliar as equipes de Saúde da Família e o atendimento ao público de modo geral.
Sempre salientando as realizações do Governo Lula nas diversas áreas da administração, o texto ressalta a necessidade de atingir avanços maiores. Assim, na área da educação, louva a criação de 16 universidades públicas “que estarão funcionando até o final do ano”, de 131 novos campi e a oportunidade, dada a meio milhão de jovens de baixa renda através do Prouni, de cursarem o ensino superior. “Mas a educação exige urgência (…) para preparar os milhões de cientistas e técnicos que o desenvolvimento do país já está exigindo”, acentua. Lembra que, na sociedade do conhecimento, para ter competitividade global será preciso erradicar o analfabetismo, assegurar “a qualidade da educação básica” e “promover a inclusão digital, com banda larga (…)”, além de formar mais professores e “expandir o orçamento da educação, ciência e tecnologia”.
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