Consórcio entre as instituições mineiras permitiria a integração acadêmica nos campos de ensino |
Reitores e representantes de universidade mineiras debateram com o ministro da Educação, Fernando Haddad, esta semana, uma proposta de criação de um consórcio de instituições federais de ensino superior. O encontro reuniu reitores e representantes das universidades federais de Alfenas, Itajubá, Juiz de Fora, Lavras, São João del-Rei, Ouro Preto e Viçosa. As informações são do site do MEC. Essas instituições possuem em conjunto campi em 17 municípios do sudeste de Minas Gerais e atendem polos de educação à distância em 55 cidades. Elas reúnem 3,5 mil professores, quatro mil técnicos administrativos, 41 mil alunos de graduação e 5,3 mil de pós-graduação. Além disso, oferecem 15,6 mil vagas de ingresso anual para 260 cursos presenciais e mais 111 cursos de mestrado e 59 de doutorado.
As universidades são ainda reconhecidas pela qualidade dos cursos de graduação e pós. Na graduação, todas contam com índice geral de cursos (IGC) entre quatro e cinco. Na pós-graduação, 15 programas têm nível cinco; cinco têm nível seis e dois nível sete, o mais alto. Na proposta em debate, as instituições manteriam a autonomia, mas formulariam um único plano de desenvolvimento institucional (PDI) conforme o PDI de cada instituição. O argumento é que o possível consórcio entre as instituições mineiras permitiria a integração acadêmica nos campos de ensino, pesquisa e extensão; formas mais eficientes e eficazes para a utilização racional de recursos; parcerias para o desenvolvimento e troca de tecnologias e atuação em áreas estratégicas.
da redação do Terra Brasil
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