quarta-feira, 4 de agosto de 2010

AEROPORTO REGIONAL DA ZONA DA MATA SERÁ A NOVA ÂNCORA DO DESENVOLVIMENTO

O governador Antonio Anastasia, candidato à reeleição, afirmou nesta segunda-feira, dia 2, em Juiz de Fora, que o Aeroporto Regional da Zona da Mata, mais conhecido como aeroporto de Goianá será a nova âncora do desenvolvimento da região e importante para a consolidação de um ambiente de negócios favorável à atração de novas empresas e à geração de emprego e renda. “Para ter um crescimento efetivo, temos que criar um ambiente de negócios. E aqui esse ambiente agora está muito mais fortalecido, exatamente em razão da infraestrutura realizada nos últimos anos. Nós melhoramos as estradas, melhoramos o saneamento, melhoramos a qualidade da educação, lançamos programas de agregação de valor aos produtos. E o resultado é que a Zona da Mata, agora, como um todo, começa a reagir positivamente, com a vinda de novas grandes indústrias âncora para a Zona da Mata. Estamos muito otimistas e o próprio funcionamento do aeroporto regional de Goianá será uma grande âncora desse desenvolvimento”, disse Antonio Anastasia.

O aeroporto regional começou a ser construído em 2001, na gestão do então governador Itamar Franco, e foi concluído em 2006, já no governo Aécio Neves. Foram investidos R$ 74 milhões no local, sendo R$ 64 milhões pelo governo do Estado e R$ 10 milhões pelo governo federal. Em 2008 foram aplicados outros R$ 2,5 milhões na correção de erosão e outros danos provocados por um vendaval, além da conclusão das obras de infraestrutura de telecomunicações e iluminação do pátio de aeronaves. O terminal está em fase de homologação pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para operar vôos comerciais noturnos, de passageiros e cargas de qualquer porte.

No mês passado foi assinado o contrato, no valor de R$ 6,3 milhões por ano com a empresa vencedora da licitação para a operação do Aeroporto Regional da Zona da Mata. A empresa vencedora da concorrência, Multiterminais Alfandegados do Brasil, será responsável pela atração e distribuição de cargas, administração, conservação e operação do aeroporto. Até o fim do ano, a Infraero, órgão do Governo Federal, deverá transferir a operação do aeroporto para a Multiterminais, o que criará as condições para o funcionamento do terminal.

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