Depois de Campinas (SP), a Justiça também proibiu a realização da Marcha da Maconha em Salvador (BA) e em Juiz de Fora (MG). As decisões foram tomadas na tarde de sexta-feira, 27, pela Vara de Tóxicos de Salvador e pela 2ª Vara Criminal de Juiz de Fora, na Zona da Mata. A marcha estava programada para o sábado, 28. O movimento deve ser mantido em Belém (PA), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE) e Natal (RN).
Em Natal, segundo a organização da manifestação, a marcha foi liberada após reunião com o Ministério Público e a Polícia Militar. Em Florianópolis, o evento também foi autorizado pela Justiça, embora o deputado estadual e pastor evangélico Ismael do Santos (DEM) tenha entrado com uma ação pedindo a proibição do evento. Em sua decisão, a juíza catarinense Maria Paula Kern defendeu a liberdade de expressão.
O movimento da Marcha da Maconha foi criado por várias entidades civis que propõem a discussão do tema. Eles acreditam que a participação popular é importante e não aceitam que apenas políticos ou os governos definam o tema. A Marcha fo lançada no dia 7 de maio, no Rio de Janeiro, e previa manifestações em 17 cidades e capitais. Além de Curitiba, a marcha em São Paulo, marcada para o sábado passado, também foi proibida pela Justiça.
com Correio do Brasil e Bem Paraná
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