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FCA PEDE LIBERAÇÃO PARA CAPINA QUÍMICA

A capina química, proibida em Divinópolis, volta a ser discutida. A Ferrovia Centro Atlantica quer discutir com o município uma emenda na lei para que seja liberada a utilização da capina química nas linhas férreas que cortam o munícipio
A Ferrovia Centro Atlântica (FCA), está propondo ao município de Divinópolis, no Centro-Oeste, uma emenda na lei 7.266/2010, que proíbe a capina química no município. A empresa quer propor uma modificação para que seja liberado o procedimento apenas nas linhas de férreas e rodovias. No início do mês passado, a Gazeta do Oeste mostrou a situação do empresário Alisson Viana, que mora no bairro Catalão, próximo à via férrea e que foi picado quatro vezes seguidas por um escorpião, que estava dentro de sua calça. Ele explicou que o problema é antigo e outros moradores também já foram picados por escorpiões e outros animais.

Carmem Maron, relações institucionais da FCA conta que a empresa enfrenta dois problemas no município. Um é o lixo gerado pela própria população e outro é a proibição da capina química. Em Divinópolis, a linha férrea corta 18 km do município. Segundo Carmem, é praticamente impossível manter toda sua extensão limpa apenas com a capina feita manualmente, pois ela não corta a raiz e o mato cresce rapidamente. Carmen diz que a empresa está aberta para participar de uma discussão sobre as mudanças na lei, como as restrições, horários e a forma de aplicação.

O vereador Rodyson do Zé Milton acredita que a lei prejudicou os moradores e afirma que ela não tem embasamento técnico. Porém, no dia 15 de janeiro de 2010, a Agência Nacional de Vigilância apontou os riscos da capina química tanto na zona rural quanto no perímetro urbano, pois existe o risco de contaminação de animais e pessoas, porém abre uma brecha para as linhas férreas.
do G37 - Gazeta do Oeste

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