Depois de ter sido a primeira prefeita da cidade de Três Pontas, no Sul de Minas, e também de ser a primeira mulher a presidir a Associação Mineira de Municípios (AMM), a conselheira Adriene Barbosa de Faria Andrade, foi eleita no dia 19/12/2012, a primeira mulher presidente do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG). Com votos de todos os seus pares, a Conselheira foi escolhida em sessão plenária juntamente com o vice presidente, conselheiro Sebastião Helvecio Ramos de Castro, e o corregedor, conselheiro Cláudio Couto Terrão. A nova composição toma posse no dia 20 de fevereiro de 2013 e terá dois anos de mandato.
A Conselheira Adriene Andrade vai suceder o presidente Wanderley Ávila que enfatizou ter “o maior orgulho de ser o conselheiro que passará às suas mãos a Presidência do Tribunal de Contas, que tem pela frente, com certeza, um futuro de muitas realizações”. Ele também fez questão de ressaltar que em todas as funções que já ocupou em sua vida, a conselheira Adriene deixou a marca da seriedade, compromisso e responsabilidade. E acrescentou: “além de suas qualidades como ser humano, a sua proficiência, a sua habilidade, sua competência e a sua visão de futuro darão um novo ritmo a esta Casa”.
Em seu primeiro discurso como presidente eleita, a conselheira afirmou que assume “com muito entusiasmo, pois esta Casa vivencia um momento ímpar na busca do novo e do contemporâneo, oxigenando e rearticulando rumo à modernidade que os novos tempos exigem, em um processo coletivo em que sentimos o envolvimento e comprometimento de todos os servidores e membros.”
Adriene Andrade acrescentou que “este Tribunal chega a um nível de maturidade que poucos órgãos adquiriram: a condição de conjunto onde sentimos harmonia e união em busca do sucesso.” E fez um convite aos seus pares: “Tenho espírito aberto e desde já solicito o auxílio da experiência vivida e da sabedoria adquirida pelos meus eminentes colegas. Quero extrair deste conselho sapiente – os de ontem e os atuais – a experiência para a condição desta minha nova empreitada.”
A presidente eleita destacou, ainda, a qualidade dos servidores do TCE: “Temos também invejável material intelectual que são nossos servidores, para os quais continuaremos a dar merecida atenção no que concerne à modernização dos métodos de trabalho e também quanto às condições de crescimento pessoal e humano, porque entendemos que vocês, servidores, são os verdadeiros responsáveis pelo resultado deste Tribunal.”
A Conselheira Adriene Andrade vai suceder o presidente Wanderley Ávila que enfatizou ter “o maior orgulho de ser o conselheiro que passará às suas mãos a Presidência do Tribunal de Contas, que tem pela frente, com certeza, um futuro de muitas realizações”. Ele também fez questão de ressaltar que em todas as funções que já ocupou em sua vida, a conselheira Adriene deixou a marca da seriedade, compromisso e responsabilidade. E acrescentou: “além de suas qualidades como ser humano, a sua proficiência, a sua habilidade, sua competência e a sua visão de futuro darão um novo ritmo a esta Casa”.
Em seu primeiro discurso como presidente eleita, a conselheira afirmou que assume “com muito entusiasmo, pois esta Casa vivencia um momento ímpar na busca do novo e do contemporâneo, oxigenando e rearticulando rumo à modernidade que os novos tempos exigem, em um processo coletivo em que sentimos o envolvimento e comprometimento de todos os servidores e membros.”
Adriene Andrade acrescentou que “este Tribunal chega a um nível de maturidade que poucos órgãos adquiriram: a condição de conjunto onde sentimos harmonia e união em busca do sucesso.” E fez um convite aos seus pares: “Tenho espírito aberto e desde já solicito o auxílio da experiência vivida e da sabedoria adquirida pelos meus eminentes colegas. Quero extrair deste conselho sapiente – os de ontem e os atuais – a experiência para a condição desta minha nova empreitada.”
A presidente eleita destacou, ainda, a qualidade dos servidores do TCE: “Temos também invejável material intelectual que são nossos servidores, para os quais continuaremos a dar merecida atenção no que concerne à modernização dos métodos de trabalho e também quanto às condições de crescimento pessoal e humano, porque entendemos que vocês, servidores, são os verdadeiros responsáveis pelo resultado deste Tribunal.”
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