Documento com 14 mil assinaturas pela duplicação da MG-290 foi entregue ao governador Antônio Anastasia por lideranças, prefeitos e deputados na última terça, 23, no Palácio Tiradentes, em Belo Horizonte. A resposta decepcionou os presentes. “Infelizmente não ouvimos nada de concreto”, afirmou o deputado estadual Ulysses Gomes (PT), acrescentando que “o desejo e necessidade da população Sul Mineira, que depende da MG-290, é de que ela seja duplicada, um sonho ainda distante de ser realizado diante das condições do Governo Estadual.”
O documento organizado pela comissão pró-duplicação da MG-290, solicita a duplicação de 91,46 km. Eles denominaram a rodovia de 'Estrada da Morte' e relataram as péssimas condições: falta de acostamento, mal sinalizada, pista estreita e sinuosa, sem 3ª faixa nas subidas, obsoleta, mal conservada e com pouca visibilidade. A cada dez dias ocorre uma morte na estrada estadual. Em cinco anos foram registrados dois mil acidentes.
O governador Anastasia disse que o governo estadual fez “incontáveis” obras no Sul de Minas. Mas a resposta não agradou: assumiu apenas o compromisso de elaborar os projetos, mostrando que a duplicação da MG-290 ainda nem chegou ao papel.
Representantes das cidades que utilizam diariamente a rodovia cobraram a aplicação dos recursos gerados em impostos e tributos. Albertina, Borda da Mata, Bueno Brandão, Inconfidentes, Jacutinga, Monte Sião, Ouro Fino e Pouso Alegre geram um PIB (Produto Interno Bruto) anual de R$ 4,3 bilhões. Em IPVA e ICMS, a soma de quatro anos é de R$ 1,5 bilhão.
“Saímos da reunião convictos de que o movimento precisa continuar. Vamos continuar mobilizados, acompanhando o andamento desta que foi apenas uma etapa de uma longa batalha”, afirmou o deputado Ulysses Gomes. No dia 13/7, cerca 1,5 mil pessoas fizeram manifestação na MG-290, em frente ao trevo do Menino da Porteira, para reivindicar a duplicação da rodovia.
O documento organizado pela comissão pró-duplicação da MG-290, solicita a duplicação de 91,46 km. Eles denominaram a rodovia de 'Estrada da Morte' e relataram as péssimas condições: falta de acostamento, mal sinalizada, pista estreita e sinuosa, sem 3ª faixa nas subidas, obsoleta, mal conservada e com pouca visibilidade. A cada dez dias ocorre uma morte na estrada estadual. Em cinco anos foram registrados dois mil acidentes.
O governador Anastasia disse que o governo estadual fez “incontáveis” obras no Sul de Minas. Mas a resposta não agradou: assumiu apenas o compromisso de elaborar os projetos, mostrando que a duplicação da MG-290 ainda nem chegou ao papel.
Representantes das cidades que utilizam diariamente a rodovia cobraram a aplicação dos recursos gerados em impostos e tributos. Albertina, Borda da Mata, Bueno Brandão, Inconfidentes, Jacutinga, Monte Sião, Ouro Fino e Pouso Alegre geram um PIB (Produto Interno Bruto) anual de R$ 4,3 bilhões. Em IPVA e ICMS, a soma de quatro anos é de R$ 1,5 bilhão.
“Saímos da reunião convictos de que o movimento precisa continuar. Vamos continuar mobilizados, acompanhando o andamento desta que foi apenas uma etapa de uma longa batalha”, afirmou o deputado Ulysses Gomes. No dia 13/7, cerca 1,5 mil pessoas fizeram manifestação na MG-290, em frente ao trevo do Menino da Porteira, para reivindicar a duplicação da rodovia.
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