Vinte e sete cursos da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) estão entre os melhores do país segundo nova avaliação do Guia do Estudante: cinco alcançaram cinco estrelas, 19 ficaram com quatro, e três receberam três estrelas (veja quadro). Ao todo, foram analisados 28 graduações.
As melhores recebem nota cinco, quatro ou três, equivalentes a excelente, muito bom e bom, respectivamente. As outras opções são regular, ruim e “prefiro não opinar”. O resultado foi liberado para as instituições de ensino, mas o lançamento da edição do Guia do Estudante Profissões e Vestibular 2014 está previsto para 11 de outubro.
Para que o curso seja avaliado, precisa atender quatro critérios: ter titulação de bacharelado ou bacharelado e licenciatura; ter uma turma formada há pelo menos um ano; no mínimo uma turma em andamento; e ainda funcionar no próximo processo seletivo. Especialmente pelo tempo de turmas encerradas, alguns cursos da UFJF, como Ciências Contábeis, não participaram da análise deste ano, que aconteceu no primeiro semestre.
A avaliação consiste na coleta de dados fornecidos pelos coordenadores dos cursos, que depois é enviada ao Guia e repassada para examinadores. Os responsáveis por avaliar são coordenadores de outras instituições, empregadores e equipe do Guia.
Pela primeira vez, cursos da Universidade receberam média global de quatro estrelas. Em 2012, o conceito médio era 3,6 estrelas. A melhora no índice é notável a partir de 2009, quando marcava média 3,2 estrelas. No ano seguinte, passou para 3,6. E em 2011, chegou a 3,7. Para o cálculo, foi considerado conceito 2 para os cursos que não foram estrelados em cada ano.
As melhores recebem nota cinco, quatro ou três, equivalentes a excelente, muito bom e bom, respectivamente. As outras opções são regular, ruim e “prefiro não opinar”. O resultado foi liberado para as instituições de ensino, mas o lançamento da edição do Guia do Estudante Profissões e Vestibular 2014 está previsto para 11 de outubro.
Para que o curso seja avaliado, precisa atender quatro critérios: ter titulação de bacharelado ou bacharelado e licenciatura; ter uma turma formada há pelo menos um ano; no mínimo uma turma em andamento; e ainda funcionar no próximo processo seletivo. Especialmente pelo tempo de turmas encerradas, alguns cursos da UFJF, como Ciências Contábeis, não participaram da análise deste ano, que aconteceu no primeiro semestre.
A avaliação consiste na coleta de dados fornecidos pelos coordenadores dos cursos, que depois é enviada ao Guia e repassada para examinadores. Os responsáveis por avaliar são coordenadores de outras instituições, empregadores e equipe do Guia.
Pela primeira vez, cursos da Universidade receberam média global de quatro estrelas. Em 2012, o conceito médio era 3,6 estrelas. A melhora no índice é notável a partir de 2009, quando marcava média 3,2 estrelas. No ano seguinte, passou para 3,6. E em 2011, chegou a 3,7. Para o cálculo, foi considerado conceito 2 para os cursos que não foram estrelados em cada ano.
Expansão com qualidade
“Ao contrário do que se costuma ouvir, a UFJF está provando que é possível crescer e melhorar ao mesmo tempo”, afirma o secretário de Avaliação Institucional, Vanderli Fava, também professor do Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica. “Esta melhoria de performance deve-se ao zelo com que os coordenadores vêm preenchendo o formulário com as informações solicitadas pelo GE. Isso mostra também que os cursos da UFJF estão entre os melhores do país segundo os critérios adotados pelo Guia. Outras avaliações, como a do Inep, também incentivam o aperfeiçoamento das faculdades”, explica.
O pró-reitor de Graduação, Eduardo Magrone, reforça que o investimento em infraestrutura e a expansão da Universidade vieram acompanhadas crescimento qualitativo e não apenas quantitativo. Magrone também destaca o crescimento da pós-graduação e da pesquisa na UFJF, o que influencia diretamente na graduação. Ressalta ainda que a oferta de bolsas em projetos de extensão, iniciação científica, treinamento profissional e apoio estudantil permitem ao aluno ampliar seus conhecimentos e se dediquem aos estudos. Ressalva, porém, que a graduação em geral, no Brasil, precisa ser mais flexível e focada no aluno.
Um ponto em comum entre os cursos e o de Educação Física, que teve uma melhora de quatro para cinco estrelas no último ano, é o fato de ter mais professores com doutorado. A coordenadora da graduação, Selva Maria Guimarães Barreto, também deve essa evolução à expansão e modernização de infraestrutura, ao aumento do intercâmbio estudantil internacional e à quantidade e abrangência de projetos de extensão. É fundamental manter o conceito cinco. “Isso aumenta nossa responsabilidade, temos que continuar melhorando sempre, além de transmitir a importância disso para os nossos alunos”.
Algumas graduações passaram por mudanças na grade curricular, como é o caso da Engenharia Elétrica, que possui cinco habilitações. Para o coordenador Marco Aurélio de Almeida Castro, esse foi um dos principais motivos para o conceito de cinco estrelas: “Essa reestruturação dá mais opções ao aluno na hora de escolher o curso e consequentemente isso aumentou o número de vagas, passamos de 90 vagas para 54 em cada habilitação”. Além disso, houve também a contratação de novos professores, todos com doutorado, e a ampliação de laboratórios para cada habilitação.
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