Máquinas e homens estiveram fazendo o serviço de recuperação da rodovia no trecho entre os municípios de Bandeira do Sul e Campestre, no Sul de Minas. O trabalho é executado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) a partir da liberação de R$ 170 milhões dos R$ 200 milhões garantidos pelo Ministério do Transporte para as melhorias.
As obras fazem parte do programa CREMA II. Na primeira parte do programa, chamado CREMA I foi feita a conservação e manutenção durante dois anos. Depois de um longo período de reivindicação da população, de entidades como a Agência para o Desenvolvimento Integrado do Sul e Sudoeste de Minas Gerais (Adismig), foi nos governos Lula e Dilma que o trabalho foi efetivado facilitando inclusive o escoamento das safras da região e promovendo o desenvolvimento e o estímulo à economia regional.
O projeto de recuperação visa a atuação das equipes do DNIT em 400 km de rodovias e contratos de conservação e manutenção para cinco anos. Estão incluídas neste programa as rodovias BR 146, entre Botelhos, Poços de Caldas e Andradas, 267, entre Machado e Poços, 383, entre Itajubá e Paraguaçu e 459, entre Poços e Itajubá.
As obras fazem parte do programa CREMA II. Na primeira parte do programa, chamado CREMA I foi feita a conservação e manutenção durante dois anos. Depois de um longo período de reivindicação da população, de entidades como a Agência para o Desenvolvimento Integrado do Sul e Sudoeste de Minas Gerais (Adismig), foi nos governos Lula e Dilma que o trabalho foi efetivado facilitando inclusive o escoamento das safras da região e promovendo o desenvolvimento e o estímulo à economia regional.
O projeto de recuperação visa a atuação das equipes do DNIT em 400 km de rodovias e contratos de conservação e manutenção para cinco anos. Estão incluídas neste programa as rodovias BR 146, entre Botelhos, Poços de Caldas e Andradas, 267, entre Machado e Poços, 383, entre Itajubá e Paraguaçu e 459, entre Poços e Itajubá.
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