A rotina silenciosa de pessoas que habitam as montanhas do interior de Minas e vivem isoladas do mundo moderno é o tema de “Sopro”, o mais novo filme de Marcos Pimentel. Financiado pela Lei Murilo Mendes de Incentivo à Cultura, mantida pela Prefeitura de Juiz de Fora, na Zona da Mata, e gerenciada pela Funalfa, o documentário, com 73 minutos de duração, será lançado no próximo dia 25, segunda-feira, às 20 horas, no Cine-Theatro Central, marcando a abertura da edição 2013 do Primeiro Plano - Festival de Cinema de Juiz de Fora e Mercocidades. A entrada é gratuita.
Conforme Marcos, o longa-metragem se passa no entorno de uma vila encravada nas montanhas e tem como foco específico o passar dos dias, o cotidiano de homens e animais que sobrevivem de costas para o progresso, evitando a chamada civilização. Gravado nas proximidades do Parque Estadual de Ibitipoca, o documentário observa discretamente este microcosmo e não se deixa dispersar por nada que não pertença a ele, criando um retrato dessa pequena vila no meio do nada, e, ao mesmo tempo, uma sensação de que esta vila é o mundo, de que esta gente é a vida, de que esses dias são o tempo.
O documentário estreou no Visions Du Réel – International Film Festival, em Nyon, na Suíça, e, nesta semana, está sendo apresentado na Competição Internacional de Longas-metragens do 35º Festival des 3 Continents de Nantes, na França, como único representante do Brasil. Na semana passada, foi exibido no 15º Bratislava Film Festival, na Eslováquia. Em território brasileiro, “Sopro” será apresentado no Rio de Janeiro, dentro da Mostra Competitiva de Longas da 5ª Semana dos Realizadores no próximo domingo, 24.
Conforme Marcos, o longa-metragem se passa no entorno de uma vila encravada nas montanhas e tem como foco específico o passar dos dias, o cotidiano de homens e animais que sobrevivem de costas para o progresso, evitando a chamada civilização. Gravado nas proximidades do Parque Estadual de Ibitipoca, o documentário observa discretamente este microcosmo e não se deixa dispersar por nada que não pertença a ele, criando um retrato dessa pequena vila no meio do nada, e, ao mesmo tempo, uma sensação de que esta vila é o mundo, de que esta gente é a vida, de que esses dias são o tempo.
O documentário estreou no Visions Du Réel – International Film Festival, em Nyon, na Suíça, e, nesta semana, está sendo apresentado na Competição Internacional de Longas-metragens do 35º Festival des 3 Continents de Nantes, na França, como único representante do Brasil. Na semana passada, foi exibido no 15º Bratislava Film Festival, na Eslováquia. Em território brasileiro, “Sopro” será apresentado no Rio de Janeiro, dentro da Mostra Competitiva de Longas da 5ª Semana dos Realizadores no próximo domingo, 24.
:: O diretor ::
Marcos Pimentel nasceu em Juiz de Fora, em 1977. Documentarista formado pela Escuela Internacional de Cine y Televisión de San Antonio de los Baños (EICTV – Cuba) e especializado em Cinema Documentário pela Filmakademie Baden-Württemberg, na Alemanha. Também é graduado, no Brasil, em Comunicação Social (UFJF) e Psicologia (CES-JF).
Diretor, roteirista e produtor independente, realizou documentários em cinema, vídeo e televisão, que ganharam 87 prêmios por festivais nacionais e internacionais e foram exibidos em mais de 500 festivais em todas as partes do mundo. Desde 2009, é professor do departamento de documentários do curso regular da Escuela Internacional de Cine y Televisión de San Antonio de los Baños (EICTV – Cuba). Vive e trabalha em Juiz de Fora.
Diretor, roteirista e produtor independente, realizou documentários em cinema, vídeo e televisão, que ganharam 87 prêmios por festivais nacionais e internacionais e foram exibidos em mais de 500 festivais em todas as partes do mundo. Desde 2009, é professor do departamento de documentários do curso regular da Escuela Internacional de Cine y Televisión de San Antonio de los Baños (EICTV – Cuba). Vive e trabalha em Juiz de Fora.
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