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Flamma Automotiva, antiga Usiminas Automotiva, vai vai instalar duas novas linhas de montagem de cabines de caminhão em Pouso Alegre: investimento de R$ 15 milhões
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O setor industrial e de serviços de Pouso Alegre, no Sul de Minas, recebeu nos últimos quatro anos um investimento de R$ 1,112 bilhão. Novos empreendimentos e ampliações em andamento somam outros R$ 838 milhões. Em fase de negociação, seis novos empreendimentos podem render ao município mais R$ 1,9 bilhão nos próximos três anos.
Os dados integram um estudo da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Ação Regional e servirão de base para o desenvolvimento de novos programas de atração de investimentos no setor privado.
O levantamento mostrou que os principais investimentos se concentram na indústria farmacêutica, automotiva, alimentícia e de embalagens, além de inúmeros empreendimentos que apostam na posição estratégica da cidade, a meio caminho dos três grandes centros de produção e consumo do país, São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Não por acaso, pela rodovia que corta a cidade, a Fernão Dias, passa 20% da produção brasileira.
“Os resultados que alcançamos mostram que a economia do município entrou em uma nova era. Formamos polos industriais em diversos segmentos, fortalecemos o setor de serviços e, para coroar, passamos a atrair investimentos que querem aproveitar uma das vocações do município que é o armazenamento e escoamento de produção, já que a cidade está muito bem localizada”, analisa o prefeito Agnaldo Perugini.
Considerando expansões e novas plantas fabris, desde 2010, 23 investimentos de médio e grande porte foram anunciados. O retorno da produção de latas de alumínio na cidade, pela inglesa Rexam (que adquiriu a Latasa), duas décadas depois do encerramento de suas atividades, marcou a retomada da expansão industrial na cidade.
O levantamento mostrou que os principais investimentos se concentram na indústria farmacêutica, automotiva, alimentícia e de embalagens, além de inúmeros empreendimentos que apostam na posição estratégica da cidade, a meio caminho dos três grandes centros de produção e consumo do país, São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Não por acaso, pela rodovia que corta a cidade, a Fernão Dias, passa 20% da produção brasileira.
“Os resultados que alcançamos mostram que a economia do município entrou em uma nova era. Formamos polos industriais em diversos segmentos, fortalecemos o setor de serviços e, para coroar, passamos a atrair investimentos que querem aproveitar uma das vocações do município que é o armazenamento e escoamento de produção, já que a cidade está muito bem localizada”, analisa o prefeito Agnaldo Perugini.
Considerando expansões e novas plantas fabris, desde 2010, 23 investimentos de médio e grande porte foram anunciados. O retorno da produção de latas de alumínio na cidade, pela inglesa Rexam (que adquiriu a Latasa), duas décadas depois do encerramento de suas atividades, marcou a retomada da expansão industrial na cidade.
Os R$ 157 milhões investidos pela empresa em 2010 se somou a outras dezenas de empreendimentos nos anos seguintes. O maior deles continua a ser o da fabricante chinesa de máquinas para construção civil, a XCMG. Até o final de 2015, a empresa fará aporte de R$ 1 bilhão no município, quando atingirá o pico de produção (10 mil máquinas) com foco na exportação para a América Latina.
O estudo mostra a força de segmentos afins. Verdadeiras cadeias produtivas começam a se formar. É o caso dos setores de embalagem e farmacêutico. Ambos foram alvos de investimentos em série. Empresas como a Rexam, Amaral Embalagens e a Sincoplastic aplicaram R$ 160 milhões em sua base produtiva. Enquanto grupos farmacêuticos como a União Química e a Cimed injetaram outros R$ 80 milhões no setor, que aguarda ainda o aporte de R$ 68 milhões da indiana ACG.
Novos investimentos
Para os próximos anos, os grandes investimentos seguirão principalmente para o setor de logística. O sucesso desses empreendimentos está atrelado à confirmação do aeroporto internacional de cargas, que pode ter sede na cidade e depende apenas de um aval final da Secretaria Nacional de Aviação Civil (SAC). Se confirmado, o aeroporto atrairá investimentos de R$ 1 bilhão.
O estudo mostra a força de segmentos afins. Verdadeiras cadeias produtivas começam a se formar. É o caso dos setores de embalagem e farmacêutico. Ambos foram alvos de investimentos em série. Empresas como a Rexam, Amaral Embalagens e a Sincoplastic aplicaram R$ 160 milhões em sua base produtiva. Enquanto grupos farmacêuticos como a União Química e a Cimed injetaram outros R$ 80 milhões no setor, que aguarda ainda o aporte de R$ 68 milhões da indiana ACG.
Novos investimentos
Para os próximos anos, os grandes investimentos seguirão principalmente para o setor de logística. O sucesso desses empreendimentos está atrelado à confirmação do aeroporto internacional de cargas, que pode ter sede na cidade e depende apenas de um aval final da Secretaria Nacional de Aviação Civil (SAC). Se confirmado, o aeroporto atrairá investimentos de R$ 1 bilhão.
Na mesa de negociações da Prefeitura existe ainda a possibilidade da vinda de um condomínio logístico, um negócio de pelo menos R$ 600 milhões. Além desses dois empreendimentos, outros grupos dos ramos de embalagens, hotelaria, logística e revenda de automóveis manifestam interesse de investir até R$ 330 milhões no município.
com assessoria
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