Pular para o conteúdo principal

GOVERNO ENCAMINHA À ASSEMBLEIA PROJETO DE LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS PARA 2016

Estimativa para o próximo ano é de crescimento de 7,8 % da receita, com o equilíbrio das contas públicas


O secretário de Estado de Planejamento e Gestão, Helvécio Magalhães, e o secretário de Estado da Fazenda, José Afonso Bicalho, entregaram na última sexta-feira, 15, ao presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), Adalclever Lopes (PMDB), o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) para o exercício de 2016.

A LDO/2016 estabelece as metas e prioridades da administração pública estadual, as despesas correntes e de capital para o próximo ano, orienta a elaboração da lei orçamentária para o exercício de 2016 e define a política de aplicação das agências financeiras oficiais, bem como dispõe sobre as alterações na legislação tributária, a administração da dívida e as operações de crédito.

Apesar do cenário de contenção de gastos, está garantido o financiamento de todos os órgãos no mesmo nível de 2014, e a expectativa é a de que o déficit seja reduzido e estabilizado nos próximos três anos. Estima-se para 2016 um crescimento de 7,8 % da receita em relação à LOA de 2015, levando em conta a perspectiva de melhora do nível de atividade de forma mais acelerada a partir do segundo semestre do próximo ano.

Também é positiva a projeção para o ICMS, principal fonte de receita tributária do Estado: estima-se um crescimento 7,8% em relação à LOA 2015, passando de R$ 40,5 bilhões para R$ 43,7 bilhões.

No projeto de lei entregue à Assembleia, o Governo de Minas Gerais reafirma a meta de buscar o equilíbrio das contas públicas, com grande esforço para a contenção da folha de pagamento e para a ampliação de receitas, como as patrimoniais e outras receitas correntes. Com isso, espera-se atingir a redução do déficit e melhorar o cenário fiscal.

A previsão de meta de superávit primário para 2016 é no montante de R$ 912 milhões, com meta de expansão para os próximos exercícios.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

BOLSONARO CONDENADO

Nesta quinta-feira (11), a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal decidiu, por maioria, condenar os oito réus do Núcleo 1 da ação penal 2668, a trama golpista. A AP 2668 tem como réus os oito integrantes do Núcleo 1 da tentativa de golpe, ou “Núcleo Crucial”, segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR): o deputado federal Alexandre Ramagem, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin); o almirante Almir Garnier, ex-comandante da Marinha; Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do DF; o general Augusto Heleno, ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI); o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro (réu-colaborador); o ex-presidente da República Jair Bolsonaro; o general Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa; e o general da reserva Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil e da Defesa. A acusação envolveu os crimes de tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de E...

ANTT EM PERDÕES

O prefeito Teco, o vice Totonho, o presidente da Câmara Jhonny e os vereadores Luizinho e Wagão, receberam ontem os técnicos da Agência Nacional de Transportes Terrestre (ANTT), Allan Milagres e Carlos Alvisi para discutir "in loco" às modificações nos acessos em áreas prioritárias de Perdões.

O CASO FUNDECC

Comparando as falas do Reitor com o Relatório elaborado pelo Adriano Higino O reitor da Universidade Federal de Lavras (UFLA) disse em uma reunião do Conselho Universitário (CUNI) que a Fundação para o Desenvolvimento Científico e Cultural (Fundecc) estava com graves problemas financeiros e que havia indícios de desvio de recursos públicos nos projetos geridos pela fundação. Quem assistiu a fala do Reitor no Conselho Universitário entendeu que a FUNDECC estava com os dias contados e que, em breve, vários professores da universidade teriam que explicar esses indícios de irregularidades para as autoridades. Pois bem, ao que parece, o Reitor, por algum motivo, desistiu de apurar as “supostas irregularidades” na FUNDECC, ou, pelo menos, de compartilhar essa apuração com o CUNI, que é o órgão deliberativo máximo da instituição. Também, ao que parece, o Reitor transmitiu informações incorretas ao explicar a situação financeira da FUNDECC. Pelo menos é isso que consta no relatório escrito pel...