Termos como machismo, racismo e homofobia foram os mais usados pelos usuários da rede social, de acordo com o monitoramento realizado pela Scup
No último sábado, 29 de setemrbro, diversas cidades brasileiras receberam atos contra o candidato de extrema direita à presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro. Além da forte presença de manifestantes nas ruas, a repercussão no twitter durante o fim de semana também foi grande.
De acordo com a Scup, ferramenta de monitoramento de redes sociais do grupo Sprinklr, foram 684.770 tweets feitos com a hashtag #EleNão, com 70% dos posts feitos no sábado, 29.
Pico de menções usando a hashtag #EleNão durante o sábado, 29
Nuvem de palavras dos termos usados no sábado, 29
O movimento da hashtag #EleNão foi iniciado a partir da mobilização de mulheres contra o candidato e ganhou força após o grupo fechado “Mulheres Contra Bolsonaro” no Facebook ser hackeado no sábado, 15 de setembro, e ter seu nome modificado para “Mulheres Com Bolsonaro”.
O primeiro monitoramento realizado pela Scup foi feito entre os dias 14 e 17 de setembro, e contabilizou mais de 90 mil menções sobre o assunto, com mais de um terço das menções relacionadas às atitudes machistas de Jair Bolsonaro.
Questões como saúde, corrupção, educação, segurança e preconceito contra indígenas também têm sido citados pelos usuários como motivo para não apoiarem o candidato de extrema direita.
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