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ESPOSA DO VICE-GOVERNADOR, CHRISTIANA RENAULT É A NOVA PRESIDENTE DO SERVAS

Professora, advogada e especialista em Direito vai conduzir a entidade que trabalha pelo atendimento às pessoas mais vulneráveis e pela inclusão social em Minas

O Serviço Social Autônomo (Servas) tem uma nova presidente. Christiana Noronha Renault de Almeida assume o cargo, anteriormente ocupado pela secretária de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), Elizabeth Jucá. O trabalho é voluntário e tradicionalmente é ocupado pela primeira-dama ou esposa do vice-governador.

Christiana Renault é mestre em Direito Empresarial pela Faculdade de Direito Milton Campos (FDMC), especialista em Ciências Jurídico-Políticas pela Universidade de Lisboa, onde foi bolsista da UE/Alban. É professora licenciada de Hermenêutica Jurídica e História do Direito. Ela também tem graduação em Turismo.

A presidente do Servas é casada com o vice-governador de Minas Gerais, Professor Mateus, que também atua no magistério há quase 20 anos. Os dois se conheceram no exercício da profissão.

Ações de desenvolvimento social
Criada há mais de 70 anos pelo Governo do Estado, mas hoje com gestão independente, a entidade sem fins lucrativos tem o objetivo de promover a responsabilidade e a inclusão social. O Servas realiza programas, projetos e ações de desenvolvimento social com o objetivo de ampliar o atendimento às pessoas em situação de vulnerabilidade. Para isso, são realizadas atividades voltadas para o fortalecimento da rede de instituições e organizações de assistência social em Minas.

No fim do ano passado, o Servas lançou, em parceria com a Cruz Vermelha Brasileira, a Campanha SOS Chuvas 2023. Nesta edição, as doações são recebidas via Pix (chave pix@cvbmg.org.br), para abastecer os cartões humanitários que serão distribuídos nas cidades atingidas pelas chuvas.

Na edição anterior, foi possível entregar 5.044 cartões que impactaram e deram autonomia a aproximadamente 25 mil pessoas.

História
A origem do Servas remete ao ano de 1951, quando Sarah Kubitschek, esposa do então governador Juscelino Kubitschek, fundou a entidade Pioneiras Social, para apoiar ações assistenciais voltadas à infância e à maternidade.

Em 1957, com núcleos já presentes em todo o estado e até outras partes do país, a entidade mudou de nome para Associação Mineira de Orientação e Apoio à Maternidade e à Infância, incorporando outras ações relacionadas a pacientes em situação de vulnerabilidade. Somente em 1961, a identidade da associação muda e nasce o Servas, porque a atuação se ampliou para acolher novos públicos e assumir outras frentes de atuação.

A partir de 2017, o Servas se torna um Serviço Social Autônomo (SSA), entidade privada, sem fins lucrativos, que atua em complemento às políticas públicas de desenvolvimento social do estado de Minas Gerais, mas não faz parte dos órgãos que compõem a administração estadual

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