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“Precisamos integrar as áreas já existentes, mas com foco na geração de conhecimentos e tecnologias que tragam inovação e desenvolvimento para o País”, destacou o reitor |
De 31 de julho a 2 de agosto, a comissão encarregada de elaborar os projetos de criação dos novos cursos de engenharia se reuniu no Salão dos Conselhos (Prédio da Reitoria) para dar início aos trabalhos. Esta é a primeira vez que uma comissão multidisciplinar e interinstitucional é formada na Universidade Federal de Lavras (UFLA) para a construção de projetos pedagógicos inovadores e condizentes com o perfil de um novo egresso.
Depois de três dias de intensa troca de experiências e discussões, ficou a percepção de que a Universidade está no caminho certo. Como desejou o reitor, professor José Roberto Scolforo, na abertura da reunião, a elaboração dos projetos tiveram início de forma colaborativa, de forma a incorporar as experiências da comunidade acadêmica da UFLA e de universidades já consagradas na área da Engenharia.
Otimista com a criação dos cursos de Engenharia Civil, Engenharia Mecânica, Engenharia de Materiais, Engenharia Química, Engenharia de Telecomunicações e Engenharia de Computação, Scolforo reiterou o compromisso com a trajetória da Instituição e com a qualidade da formação técnica e cidadã. “Precisamos integrar as áreas já existentes, mas com foco na geração de conhecimentos e tecnologias que tragam inovação e desenvolvimento para o País”, destacou.
Inovação e mobilidade na formação profissional
Uma das diretrizes levantadas pela comissão sinaliza para a construção de um projeto que terá como diferencial a entrada única para todos os novos cursos de Engenharia, que terão um conjunto comum de conteúdos curriculares fundamentais para a formação do engenheiro, chamado “tronco comum”. A modalidade vai permitir a alunos de engenharia cursar um tronco comum de disciplinas antes da opção pela carreira. Na avaliação do professor João Chrysóstomo, este modelo dará mais mobilidade para um percurso formativo durante a graduação, com a possibilidade de o estudante fazer até mais de uma graduação no período.
O chefe do Departamento de Ciências Exatas (DEX), João Domingos Scalon, está otimista com as possibilidades apresentadas e a forma como as propostas foram amplamente discutidas. “Existe a perspectiva de construção de ótimos projetos pedagógicos”, afirmou. Opinião semelhante ao do coordenador do curso de Pós-Graduação em Engenharia de Sistemas, professor Francisco Carlos Gomes: “Será um grande desafio e a realização de um sonho antigo”, destacou, enfatizando que a criação dos cursos de Engenharia se dão em um momento em que o mercado para esses profissionais está mais aquecido.
Para o professor Derval Rosa (UFABC), é fundamental estabelecer qual o perfil e as competências esperadas do profissional que será formado nestes cursos, conscientes de que essa geração exige uma nova estrutura curricular, com liberdade de escolha e diferentes possibilidades de formação.
Na avaliação do professor José Aquiles (USP), as discussões e trocas de experiências foram altamente produtivas. Ele orienta para a construção de um projeto pedagógico que leve em consideração a trajetória da instituição, aproveitando as áreas já consolidadas, incorporando experiências exitosas de outras universidades. “Os projetos devem ser constantemente atualizados para se adequar às demandas do mercado e permita a incorporação de inovações experimentadas por outras instituições”, reconhece.
Todos os professores consideram que a UFLA está no caminho certo ao criar uma comissão interinstitucional e interdisciplinar para a discussão ampla de um novo modelo. Para o professor Calil (UFSC), a UFLA demonstra maturidade em seus projetos, elaborados com cuidado e parcimônia, com visões diferenciadas e grande chance de se alcançar um ótimo resultado. A adesão ao Sistema de Seleção Unificada (SiSU) deverá ocorrer em maio de 2014, com início das aulas no segundo semestre letivo.
Depois de três dias de intensa troca de experiências e discussões, ficou a percepção de que a Universidade está no caminho certo. Como desejou o reitor, professor José Roberto Scolforo, na abertura da reunião, a elaboração dos projetos tiveram início de forma colaborativa, de forma a incorporar as experiências da comunidade acadêmica da UFLA e de universidades já consagradas na área da Engenharia.
Otimista com a criação dos cursos de Engenharia Civil, Engenharia Mecânica, Engenharia de Materiais, Engenharia Química, Engenharia de Telecomunicações e Engenharia de Computação, Scolforo reiterou o compromisso com a trajetória da Instituição e com a qualidade da formação técnica e cidadã. “Precisamos integrar as áreas já existentes, mas com foco na geração de conhecimentos e tecnologias que tragam inovação e desenvolvimento para o País”, destacou.
Inovação e mobilidade na formação profissional
Uma das diretrizes levantadas pela comissão sinaliza para a construção de um projeto que terá como diferencial a entrada única para todos os novos cursos de Engenharia, que terão um conjunto comum de conteúdos curriculares fundamentais para a formação do engenheiro, chamado “tronco comum”. A modalidade vai permitir a alunos de engenharia cursar um tronco comum de disciplinas antes da opção pela carreira. Na avaliação do professor João Chrysóstomo, este modelo dará mais mobilidade para um percurso formativo durante a graduação, com a possibilidade de o estudante fazer até mais de uma graduação no período.
O chefe do Departamento de Ciências Exatas (DEX), João Domingos Scalon, está otimista com as possibilidades apresentadas e a forma como as propostas foram amplamente discutidas. “Existe a perspectiva de construção de ótimos projetos pedagógicos”, afirmou. Opinião semelhante ao do coordenador do curso de Pós-Graduação em Engenharia de Sistemas, professor Francisco Carlos Gomes: “Será um grande desafio e a realização de um sonho antigo”, destacou, enfatizando que a criação dos cursos de Engenharia se dão em um momento em que o mercado para esses profissionais está mais aquecido.
Para o professor Derval Rosa (UFABC), é fundamental estabelecer qual o perfil e as competências esperadas do profissional que será formado nestes cursos, conscientes de que essa geração exige uma nova estrutura curricular, com liberdade de escolha e diferentes possibilidades de formação.
Na avaliação do professor José Aquiles (USP), as discussões e trocas de experiências foram altamente produtivas. Ele orienta para a construção de um projeto pedagógico que leve em consideração a trajetória da instituição, aproveitando as áreas já consolidadas, incorporando experiências exitosas de outras universidades. “Os projetos devem ser constantemente atualizados para se adequar às demandas do mercado e permita a incorporação de inovações experimentadas por outras instituições”, reconhece.
Todos os professores consideram que a UFLA está no caminho certo ao criar uma comissão interinstitucional e interdisciplinar para a discussão ampla de um novo modelo. Para o professor Calil (UFSC), a UFLA demonstra maturidade em seus projetos, elaborados com cuidado e parcimônia, com visões diferenciadas e grande chance de se alcançar um ótimo resultado. A adesão ao Sistema de Seleção Unificada (SiSU) deverá ocorrer em maio de 2014, com início das aulas no segundo semestre letivo.
com Cibele Aguiar
Comentários
esta na hora de ou retirar a alcunha de engenharia ou cai pra dentro da engenharia.
decida - se engenharia florestal.
também está muito chato ver gente com baixo nível científico em ciências exatas e naturais orientando gente que na graduação já ultrapassa mestres e doutores
outra oportunidade para repensar o currículo dos mestrados e doutorados