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FCA DIZ QUE CONTORNO FERROVIÁRIO EM FORMIGA GANHOU IMPORTÂNCIA PARA A EMPRESA

O prefeito de Formiga, no Centro-Oeste, Moacir Ribeiro (PMDB), se reuniu com representantes da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA). O encontro ocorreu para discutir demandas feitas pela Prefeitura de Formiga à empresa e foi marcado após contato do vice-presidente da República, Michel Temer.

Moacir Ribeiro se reuniu com o vice-presidente na semana passada, em Brasília. Naquela ocasião, o principal assunto em pauta foi a reivindicação para que a FCA reembolse a cidade pelos gastos feitos pelo fato de a ferrovia passar por dentro da cidade.

Durante a reunião em Brasília, o vice-presidente da República telefonou para a VLI, responsável pela FCA. Já na terça-feira desta semana, o prefeito recebeu em seu gabinete José Osvaldo Cruz, coordenador de relações institucionais da VLI, que administra a FCA, e Flávio Rodrigues Pereira, analista de comunicação institucional da VLI.

José Osvaldo destacou a importância da mobilidade urbana nas demandas da população. Por isso, disse que entende e respeita as reivindicações formiguenses. Ponderou ainda que esse problema veio se constituindo ao longo do tempo e não é exclusividade de Formiga. Atualmente, a Prefeitura é responsável pelos canceleiros e pelas guaritas. De acordo com o chefe de Gabinete, José Terra de Oliveira Júnior, essa despesa fica em pelo menos R$ 100 mil por mês, aumentando a folha de pagamento. São dez cancelas na zona urbana.

O coordenador ressaltou ainda que o projeto do contorno ferroviário da cidade já está pronto. Esse serviço foi desenvolvido pela empresa Vega, de Curitiba, contratada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit). Há um programa específico para esse tipo de obra chamado Programa Nacional de Segurança Ferroviária em Áreas Urbanas (Prosefer).

A sugestão dada pelo coordenador é de que a Prefeitura atue junto ao Dnit para agilizar obra. Ele reconhece uma situação física – relacionada à ferrovia – muito ruim na cidade. Pelos cálculos dele, a obra do contorno tem custo estimado de cerca de R$ 5 milhões por quilômetro. São 15 quilômetros; portanto, custaria pelo menos R$ 75 milhões.

Segundo o coordenador, a FCA tem interesse em resolver logo a situação e também vai atuar junto ao Dnit em relação à obra do contorno ferroviário.

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