
Com exímia habilidade manual para realizar com extrema exatidão movimentos minuciosos junto a órgãos e tecidos vivos, objetivando fazer da necessária – desejada -intervenção a menos invasiva possível, Dr. Tufi Neder Meyer cumpre uma trajetória cada vez mais ascendente como cirurgião.
Balizado por sua vasta e erudita cultura e visão analítica, além do bom senso de se aliar a defesa do Bem Comum, essas mesmas mãos usadas agora para digitar – manuscrever? – suas percepções sócio-comportamentais, Tufi Neder Meyer se torna um cidadão atuante nas suas constantes manifestações na imprensa. Como cidadão, Tufi é muito mais agressivo, sem nada da delicadeza do cirurgião. Por isso é temido por aqueles que despertam sua ira, ainda que refinada e por isso mesmo, quase que imperceptível aos ignaros. Também por isso é respeitado por todos que compartilham seus valores e suas percepções, ainda que pontuais.
O cirurgião e o cronista conquistaram a respeitabilidade imprescindível ao interventor
Agora, serão precisas minuciosas e resolutas medidas profiláticas, amputação de excrescências, mutilação de apêndices inúteis e dispendiosos, além de mais do que nunca poder contar com uma equipe e equipamentos necessários para expor as vísceras da UNINCOR, e assim desvendar suas estranhas entranhas.
Também necessária será a ira, mesmo que conscientemente, para o antídoto aos desmandos e abusos que impuseram a Unincor esse estado de precária sobrexistência.
Durante a coletiva concedida pelo Dr. Tufi aos órgãos de imprensa da cidade e região, ele não deixou escapar nenhum indício de euforia ou resignação. Ao contrário, isso foi importante para ilustrar a seriedade com que Dr. Tufi, segundo suas próprias palavras, assumiu essa espinhosa tarefa. Apesar das dificuldades, o trabalho haverá de se resultar bem sucedido: “Se não acreditasse nisso, eu nem aceitaria essa missão’ resumiu pragmaticamente Dr. Tufi. O Cirurgião. O Cronista. O Interventor.
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