Um cruzamento que deu certo. A inteligência do alter real, de Portugal, com o porte elegante e beleza plástica da andaluza, da Espanha, somada à docilidade dos cavalos montados no Sul de Minas em 1714. O encontro deu origem ao mangalarga marchador. A raça, genuinamente brasileira e mineira, registra constante crescimento no mercado brasileiro de criação de cavalos.Os estados com maior quantidade de animais são Minas Gerais (88,4 mil), Rio de Janeiro (49 mil), São Paulo (32,6 mil), Bahia (30 mil) e Espírito Santo (11,7 mil). No País, o plantel reúne hoje 260 mil animais, segundo a Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Mangalarga Marchador (ABCCMM). A raça também atravessou a fronteira nacional.
No exterior, o mangalarga marchador conquista espaço nos Estados Unidos, Alemanha, Holanda, Áustria, Bélgica, Luanda/Angola, Peru e Uruguai.
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