
Com dedicação e comprometimento, operadoras, tratoristas, armadoras e técnicas em reparos e manutenção preventiva de instrumentos elétricos, elas conquistam espaços em universo que, há poucas décadas, era ocupado exclusivamente pelo sexo masculino.
A técnica de nível médio do Centro Técnico de Ensaios e Medições (CTE.O), de Furnas, Michelle Cristina Silva e Paiva, costuma dizer que o marco de sua carreira na empresa foi uma inspeção de efeito corona em 500 kv, realizado na Subestação de Bateias, no Paraná. "Havia uma equipe composta por mais de 15 homens e eu era a única mulher. O trabalho foi um sucesso e, para mim, foi gratificante fazer parte de uma equipe como aquela".
Em Furnas, Wagna Emília Braz, Leila das Neves, Daniela Bainy da Silva e Michelle fazem a parte da equipe de especialistas do setor elétrico que participa desde a construção de usinas até a operação complexa de subestação. Wagna atuou na carpintaria, solda, sinaleira e pedreira até chegar na função que desempenha hoje, a de armadora. Leila é operadora de guindaste e Daniela é operadora de subestação.
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Dione Fonseca