
Na elaboração da produção, se um funcionário ganhava cerca de R$ 1.300, o suspeito, colocava aproximadamente R$ 1.500. O total da folha de pagamento é depositado na conta da secretaria. A diferença, nesse caso de R$ 200, era depositada, pelo suspeito, em uma conta particular e, só depois, era feito o pagamento do determinado funcionário da secretaria. “Ele maquiava a folha de pagamento dos trabalhadores”, relatou o informante.
Segundo dados da secretaria, mais de 440 servidores constam da sua folha de pagamento. Segundo informações, a função do servidor suspeito de fraudar o dinheiro, era na área administrativa e, por trabalhar há muitos anos na secretaria, passou a exercer também a função da tesouraria, o que permitiu o desvio do dinheiro. Segundo o informante, o suspeito nunca foi tesoureiro da secretaria, mas com o tempo de casa, ele foi recebendo confiança e passou a auxiliar no cargo. (Campo Belo Online)
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