
"Com companheiras de alto nível na equipe, todas acabam evoluindo. E nós temos metas a alcançar. Não gosto de perder, pretendo continuar vencendo", completou. Mineira da cidade de Lavras, Bethânia começou a jogar basquete no BCN/Osasco. Aos 20 anos, estreava na equipe adulta do Vasco ao lado de feras como Janeth e Claudinha, sob o comando da técnica Maria Helena Cardoso. 'Foi um privilégio fazer parte desse time do Vasco. Aprendi muito de lá para cá', recordou. Assim como sua companheira, Chuca despejou elogios para o time pentacampeão nacional. "Estou bastante feliz aqui. Gosto da cidade, que é diferente da correria de São Paulo, e da torcida, que está sempre presente, lota o ginásio. Acredito que quando você trabalha com seriedade e dedicação em um lugar onde há respaldo para o desenvolvimento desse trabalho, tudo dá certo. Fico feliz por ter conquistado todos esses prêmios".
Para o técnico Urubatan Paccini, as duas tiveram papel importante para a consolidação de Ourinhos como principal potência do basquete feminino ao longo dos últimos anos. "Além de excelentes jogadoras, Chuca e Bethânia têm espírito de grupo. É bom trabalhar com elas, porque tudo que é conversado é levado a sério. Elas merecem todos esses títulos, pois ajudaram muito Ourinhos a ser o que é hoje", afirmou.
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