
"É incrível, mas estamos em pleno desenvolvimento", disse ontem o sócio-proprietário da empresa, Cássio Rocha Azevedo, durante apresentação do projeto Orion ao Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG).
O plano de expansão da empresa, com investimentos da ordem de R$ 30 milhões, será concluído em maio. Consiste na reforma do prédio da antiga fábrica de massas Orion, no bairro Bonfim, antiga zona boêmia da capital mineira. Com a expansão, a Aec se consolida como a maior empregadora privada de Belo Horizonte. Atualmente, a empresa emprega cerca de 9.000 pessoas, sendo 8.860 na capital mineira. Só a instalação do call center, no bairro Bonfim, vai gerar cerca de 5.000 postos de trabalho. Atualmente, trabalham lá cerca de 4.000 pessoas, e mais de 1.000 serão contratadas até o fim de maio.
"Temos ciência da importância do projeto para a revitalização da área central da cidade. Fora isso, o setor de call center absorve muita mão de obra, inclusive de jovens em busca do primeiro emprego", disse o sócio-proprietário, Guilherme Noronha Luz. Neste ano, a empresa espera um faturamento de R$ 250 milhões, contra R$ 190 milhões no ano passado. "Nos últimos quatro anos, o crescimento foi 70%".
Pelo telefoneEmpresasA AeC terceiriza serviços de call center para empresas como Tim, Claro, Cemig e Fiat Automóveis, entre outras
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