
A sugestão geral foi para se implantar, também o sistema de escadas que podem ser escaladas pelos peixes maiores. A bióloga Zoraia Silva, da Bios Consultoria, empresa que faz o monitoramento dos peixes na usina fez uma apresentação para explicar que e elevatória foi escolhida por representar um sistema mais evoluído que as escadas. Segundo ela, das 51 espécies identificadas na área, 44 conseguiram ser transpostas na época da reprodução. Ela afirma que este nível é muito alto, especialmente ao se considerar que algumas espécies não são migratórias e não precisam ser transportadas.
O presidente da Associação dos Moradores do Recanto dos Dourados, no município de Ibituruna, Francisco Cláudio Cavalcanti reclamou da proibição da pesca em comunidades ribeirinhas como Pilares, Aureliano Mourão e Recanto dos Dourados. A major Rosangela explicou que o local é formado por corredeiras que levam os peixes para o alto do rio e por isso não pode ser liberado nem mesmo para o lazer. “Precisamos cumprir a lei”, justificou. Quanto à pesca predatória, a policial admitiu nos últimos 12 meses foram feitas 71 ocorrências de pesca irregular na área, mas assegurou que nunca foram encontradas redes maiores que 40 metros.
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