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ALMG HOMENAGEIA ACADEMIA MINEIRA DE LETRAS


Martim Andrada (PSDB) representou o prefeito de BH, Márcio Lacerda (PSB)

A Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) promoveu Reunião Especial para homenagear o centenário da Academia Mineira de Letras (AML). A solenidade reuniu autoridades, políticos, acadêmicos, intelectuais e várias personalidades. A Academia Mineira de Letras, fundada em 1909 em Juiz de Fora em solenidade presidida pelo presidente Antonio Carlos Ribeiro de Andrada, então prefeito de Juiz de Fora, e transferida para a capital mineira em 1915, foi a primeira criada em âmbito estadual, pouco depois da Academia Brasileira de Letras (1897). Seus membros têm em comum o amor à língua pátria, o reconhecimento e preservação dos valores que Minas partilha com toda a civilização ocidental e, especialmente, o estímulo ao trabalho intelectual nas suas variadas formas.

Para o presidente da ALMG, deputado Alberto Pinto Coelho (PP), que presidiu a solenidade, os acadêmicos representam, cada um em sua área, o amplo conhecimento que constitui a cultura mineira, ao mesmo tempo em que permanecem como os guardiões de nossa memória. O papel da Academia como guardiã da palavra também foi enfatizado por seu presidente, Murilo Badaró. Para ele, as academias têm vocação para o eterno. 'As criações do espírito é que permanecem. É o caso da Academia Mineira de Letras: ela é uma obra do espírito', sintetizou. O imortal argumentou em seu discurso que o legado verbal é que eterniza as pessoas e comentou citações de vários políticos brasileiros e estrangeiros que ficaram imortalizadas na história. No mesmo sentido, o membro da Academia Brasileira de Letras, Murilo Melo Filho, comparou: 'Embora imortais, somos efêmeros. Apenas as academias são duradouras'. Ele também contou anedotas sobre o dia a dia da Academia e seus membros ilustres.

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