O Ministério Público Estadual (MPE) ingressou com uma ação civil pública por improbidade administrativa contra um médico da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Passos. Segundo a denúncia, o servidor público não estaria cumprido com a jornada de 12 horas, como médico plantonista, e estaria recebendo salários sem os devidos descontos em razão das ausências. A ação é um desdobramento do inquérito civil que apurou supostas irregularidades praticadas pelos servidores da UPA e da ‘inspeção surpresa’ feita durante a madrugada de 11 de dezembro de 2009.
Conforme a denúncia formalizada no último dia 8 de janeiro, os médicos plantonistas – num total de quatro especialidades por plantão – teriam criado uma espécie de “rodízio” interno na UPA. Enquanto alguns estariam prestando atendimento ao público, outros estariam descansando, criando uma “escala própria que passa a funcionar por períodos de até duas horas, a partir da meia noite”, segundo a denúncia.
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