As repúblicas de estudantes localizadas em Ouro Preto, Região Central de Minas, podem ser impedidas de hospedar turistas, durante o período em que se realizam as festas de carnaval. Para o Ministério Público, a venda de pacotes de hospedagens e ingressos para os blocos foi considerada como utilização de um patrimônio público para o lucro, uma vez que, das mais de 300 moradias estudantis, 58 são federais.
Durante uma reunião realizada nessa quinta-feira (14), da qual participaram representantes do Ministério Público, das repúblicas e universidades, foram discutidas normas que farão parte de um documento que deve ser assinado por todas as partes. Uma das propostas prevê que o valor arrecadado com hospedagem nas repúblicas seja aplicado na própria conservação dos imóveis. Uma nova reunião foi marcada para a próxima semana
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