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POLÍTICOS COMENTAM APROVAÇÃO DO PROJETO FICHA LIMPA

A Câmara dos Deputados concluiu a votação do projeto de lei que estabelece ficha limpa para todos os cidadãos que se candidatarem a cargo eletivo. Apesar da tentativa de alteração do texto, aprovado na semana passada pelo Plenário da Casa, as sugestões de modificações foram reprovadas e rejeitadas pelos deputados e, assim, foi mantido o texto apresentado pelo deputado José Eduardo Cardozo (PT-SP) na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O projeto Ficha Limpa tem como objetivo estabelecer regras para impedir que pessoas condenadas ou que respondam a processos na Justiça sejam candidatas às eleições. O projeto será agora analisado pelo Senado. Na semana passada, o portal de notícias do Super Canal encerrou uma enquete sobre o tema e perguntamos aos internautas. Na sua opinião, afinal, político condenado pela justiça pode concorrer às eleições? A grande maioria do público, com 83,78%, disse que não, com a justificativa de que para ser representante do povo tem de ter a “ficha limpa”.

Diante da repercussão do tema, na quarta-feira, 12, o Super Canal conversou com alguns políticos de representatividade na região, que tiveram a oportunidade de opinar sobre o projeto. As entrevistas foram realizadas por telefone, ligações realizadas para as cidades de Belo Horizonte e Brasília. Um dos deputados que acompanhou de perto a discussão foi Paulo Abi-Ackel (PSDB), que informou ter defendido a proposta. “Eu encaminhei e orientei a bancada do meu partido PSDB a votar favoravelmente ao projeto, temos mais que um projeto, uma questão que pode se transformar em uma nova mentalidade para a vida política brasileira, fazendo extrair do ambiente político aqueles elementos que não tem condição fundamental para a vida pública”.

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