Desde segunda-feira, 12, o Hospital Bom Pastor (HBP), em Varginha, no Sul de Minas, utiliza pulseiras de identificação em seus clientes internados. Dentre os principais motivos para a utilização dessas pulseiras estão: implementar medidas de segurança nos procedimentos realizados através de informações escritas e visuais para dupla checagem; adequar informações seguras para as movimentações do paciente entre os setores e reduzir a ocorrência de erros de informação. O HBP é mais uma vez pioneiro nessa tecnologia. Nenhum hospital utiliza esse tipo de identificação em Varginha. “Iniciaremos com clientes internados pela recepção principal. Todos os setores deverão orientar seus colaboradores quanto à importância, uso e significado das pulseiras. O uso será individual e intransferível (não reaproveitável),” explica a enfermeira e gerente da Gestão de Qualidade, Maria Cristina C. Lemos.
Antes de serem implantadas as pulseiras passaram por diversos testes em pacientes e na equipe de Enfermagem, que puderam comprovar sua resistência e confortabilidade. Elas são confeccionadas de um material impermeável, anti-alérgico, com fecho indestrutível e com uma área de inscrição que não apaga e que permite uso de caneta esferográfica. A identificação do paciente com pulseiras ou braceletes se torna rápida e eficaz. Enquanto os equipamentos para a utilização do código de barras podem ter um custo elevado, o emprego das pulseiras de identificação e a apropriada identificação no leito, geram menor custo e a mesma eficiência na rapidez das informações.
No estado do Rio de Janeiro, o uso deste recurso é obrigatório, assim como em diversos hospitais no Brasil que são referência. Para Aniel Braga Silva Filho, diretor geral hospitalar do HBP, as pulseiras de identificação tem importante função dentro da Instituição. “A importância maior no uso das pulseiras é no sentido de proteção aos pacientes internados no HBP e maior eficiência e agilidade de procedimentos e informações.
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