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VARGINHA PODE TER "CASA DE MARINA"

Marina inaugurou nesta quarta-feira, 7, em Belo Horizonte, a segunda "Casa de Marina"

De volta a Belo Horizonte após um intervalo de apenas 13 dias, a presidenciável do PV, Marina Silva, disse que Minas Gerais "está com o coração doído" após o fracasso dos projetos de políticos do Estado. "Uma parte de Minas queria o Patrus (Ananias - PT) como governador e não deu certo. A outra queria o Aécio (Neves - PSDB) presidente e não deu certo. Agora Minas pode juntar todo mundo e dizer: vamos eleger a primeira mulher presidente", disse, durante a inauguração da segunda "Casa de Marina", comitê informal lançado na capital mineira na noite desta quarta-feira, 7.

A presidenciável fez questão de reforçar o peso político do segundo maior colégio eleitoral para a disputa presidencial. "As lideranças políticas de Minas estão um pouco preteridas do processo. É hora de os mineiros mostrarem que fazem a diferença". Ao citar o ex-ministro do Desenvolvimento Social, Patrus Ananias, afirmou estar temporariamente afastada do político mineiro, que, segundo ela, "viveu um momento muito difícil", em referência ao fracassado projeto de disputar o Executivo estadual. Patrus será o vice numa chapa imposta pelo comando nacional petista e do PMDB e cuja cabeça de chapa foi dada ao senador Hélio Costa (PMDB).

Recepção mineira
A candidata foi recebida pela cabeleireira Kássia Camila dos Santos, no Bairro da Lagoinha, onde funcionará a segunda "Casa de Marina", com uma mesa farta de pão de queijo - como chegou a pedir via Twitter - bolo e café. O evento ainda teve direito a serenata, com uma versão em homenagem à candidata da música "Peixe vivo", a preferida do ex-presidente Juscelino Kubistchek.

De acordo com a coordenação de campanha presidencial de Marina Silva, novas ofertas para sediar o comitê informal estão surgindo, como no caso de uma senhora de 93 anos, de Varginha, no Sul de Minas. "Espero que essa senhora faça um 'tricô de Marina' e uma bandeira para mostrar que este é um movimento que não tem controle".
por Juliana Prado, do Terra Brasil

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