O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por intermédio do promotor de Justiça de Defesa do Consumidor de Divinópolis, Sérgio Gildin, determinou a apreensão e a suspensão do fornecimento de cinco marcas de açúcar contaminadas, além da instauração de processo administrativo. Israel Pereira, funcionário público de Juiz de Fora, na Zona da Mata, ficou todo empolgado com a promoção de um supermercado da cidade e aproveitou para comprar 10kg de açúcar.
Ele estava satisfeito, até abrir um deles e consumir o produto. Pedaços de um material estranho e escuro surgiram no café. Mas, ele achou que fosse resto do pó. Porém, o que chamou mais atenção foi quando a esposa do Israel fez um suco e o fundo do jarro ficou cheio desses fragmentos. A mulher pegou um pedaço e espetou o dedo dela. Decidiram conferir de onde vinha esse "corpo estranho" e descobriram que o açúcar que estava na lata também tinha muitos desses pedaços.
Entre os dias 30 de junho e 11 de julho, o MPMG realizou fiscalização do produto nos supermercados de Divinópolis. O agente fiscal do Procon Estadual coletou diversas marcas de açúcar, as quais foram encaminhadas para análise. Os laudos periciais constataram, preliminarmente, que os açúcares das marcas "Doce Mel", "Campo Doce", "Tip Top", "Maxçúcar" e "Bonzão" apresentaram contaminação com materiais ferromagnéticos, tais como cobalto, níquel e ferro, distribuídos em toda a sua extensão.
da assessoria e Notícias Fora do Ar
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