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Mineira, Iriny Lopes teria nasceu em Lavras, no Sul de Minas, mas no portal oficial, consta Lima Duarte, na Zona da Mata |
A ministra de Direitos Humanos, Maria do Rosário (PT-RS), passa, neste momento por uma prova de fogo com a possibilidade de criação da Comissão da Verdade, órgão que deverá esclarecer os crimes ocorridos durante os períodos ditatoriais. Além da pressão, o nome dela é cogitado para a disputa da Prefeitura de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.
Já a ministra da Secretaria Especial das Mulheres, Iriny Lopes (PT-ES), pode ser candidata à prefeita de Vitória, no Espírito Santo. Nos bastidores, Iriny Lopes teria desagradado a presidente Dilma Rousseff durante a polêmica sobre a publicidade realizada pela modelo Gisele Bundchen. A ministra de Igualdade Racial, Luiza Barros, não tem sido bem avaliada pelo Planalto. A pasta ainda não teria obtido os avanços esperados por Dilma. Outra ministra que poderá deixar o governo é a da Cultura, Ana de Holanda, que já sofre resistências do próprio setor.
Lupi e Negromonte na lista
Brasília. Os ministros do Trabalho, Carlos Lupi (PDT), e das Cidades, Mario Negromonte (PP), também são nomes cotados para deixarem o governo na reforma ministerial. Eles sofrem resistências de seus partidos e são alvos de denúncias de irregularidades cometidas pelas suas pastas. Negromonte foi acusado de pagar um "mensalinho" a parlamentares de seu partido para garantir sustentação política no ministério. Já Carlos Lupi tem dificuldades de manter domínio sobre a base pedetista.
de O Tempo
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