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IRINY LOPES DEVE DEIXAR O GOVERNO

Mineira, Iriny Lopes teria nasceu em Lavras, no Sul de Minas, mas no portal oficial, consta Lima Duarte, na Zona da Mata
Depois da dificuldade de encontrar mulheres para ocupar o primeiro escalão de seu governo, a presidente Dilma Rousseff se prepara para mudar também parte da cota feminina da Esplanada na primeira reforma ministerial, que deve acontecer no fim deste ano, no máximo, no início de 2012. A entrada de mulheres no time das substituições, antes majoritariamente masculino, se dá por força do calendário eleitoral de 2012 ou da má avaliação da forma como algumas áreas do governo vêm sendo conduzidas. Entre as mudanças cogitadas estão três ministras ligadas ao PT e que comandam as chamadas secretarias especiais - Direitos Humanos, Mulheres e Igualdade Racial.

A ministra de Direitos Humanos, Maria do Rosário (PT-RS), passa, neste momento por uma prova de fogo com a possibilidade de criação da Comissão da Verdade, órgão que deverá esclarecer os crimes ocorridos durante os períodos ditatoriais. Além da pressão, o nome dela é cogitado para a disputa da Prefeitura de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.

Já a ministra da Secretaria Especial das Mulheres, Iriny Lopes (PT-ES), pode ser candidata à prefeita de Vitória, no Espírito Santo. Nos bastidores, Iriny Lopes teria desagradado a presidente Dilma Rousseff durante a polêmica sobre a publicidade realizada pela modelo Gisele Bundchen. A ministra de Igualdade Racial, Luiza Barros, não tem sido bem avaliada pelo Planalto. A pasta ainda não teria obtido os avanços esperados por Dilma. Outra ministra que poderá deixar o governo é a da Cultura, Ana de Holanda, que já sofre resistências do próprio setor. 

Lupi e Negromonte na lista
Brasília. Os ministros do Trabalho, Carlos Lupi (PDT), e das Cidades, Mario Negromonte (PP), também são nomes cotados para deixarem o governo na reforma ministerial. Eles sofrem resistências de seus partidos e são alvos de denúncias de irregularidades cometidas pelas suas pastas. Negromonte foi acusado de pagar um "mensalinho" a parlamentares de seu partido para garantir sustentação política no ministério. Já Carlos Lupi tem dificuldades de manter domínio sobre a base pedetista.
de O Tempo

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