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DEFINIDO PLANO DE DEMOLIÇÃO DO CASTELO DA BORRACHA EM JUIZ DE FORA

O incêndio teve início às 17h de segunda-feira, 24 de outubro, onde funcionava uma loja de material de festas e se alastrou para outros seis estabelecimentos. O fogo só foi controlado aproximadamente 22 horas depois
A secretária de Atividades Urbanas de Juiz de Fora, na Zona da Mata, Sueli Reis, esteve reunida nesta quarta-feira, 14, com a equipe e os engenheiros responsáveis pela demolição do prédio em que funcionava a empresa Castelo da Borracha, e representantes de várias secretarias, Cemig e Cesama. A reunião teve como objetivo estabelecer um plano de trabalho e ações de segurança necessários ao início da demolição do prédio de sete andares, na Avenida Getúlio Vargas, destruído pelo incêndio que atingiu também vários imóveis na Rua Floriano Peixoto, no dia 24 de outubro.

Para garantir a segurança e minimizar transtornos para população, a equipe traçou metas, e a previsão é de que os trabalhos de desmanche do Castelo da Borracha durem até dois meses. Algumas medidas já anunciadas incluem o nivelamento do piso do terreno, já desobstruído ao lado do imóvel, que deverá ser cimentado para suportar e facilitar o acesso dos maquinários.

A demolição do prédio será manual, mas o uso de equipamentos especiais para garantir o acesso de profissionais pela parte superior do prédio será imprescindível. A demolição simultânea do prédio em que funcionava o Hotel Nacional, ao lado da Tetê Festas, onde teve início o incêndio, foi cogitada, mas ainda não confirmada pelos técnicos. Os proprietários do imóvel já deram início ao processo administrativo na Prefeitura, que deve preceder a demolição.
com assessoria

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