Plenário da última sessão da Câmara na terça-feira, 11, lotou de manifestantes contra os reajustes salariais de vereadores |
Acuados de novo. Os vereadores de São João del-Rei até tentaram dar entrada na Câmara em projeto prevendo o aumento de subsídios do Legislativo a partir de 2013. Mas a repercussão do caso, os protestos na plateia e o impacto da proposta nas redes sociais podem impedir que a pauta saia da gaveta.
Com isso, a bancada de 13 edis que teriam R$5 mil nos contracheques, além de verbas indenizatórias e auxílio para contratação de assessores, vai ter que se contentar com R$2,5 mil e outros benefícios. “Boa parte dos vereadores está em cima do muro, mas tende a não apoiar essa questão. Na realidade, eles nem se dispõem a analisá-la em público e ter que votar a pasta. Esse cenário pode mudar, mas tudo indica que o projeto não virá à tona”, disse o presidente da Casa, Mauro Duarte (PSDB).
O Legislativo, porém, ainda não respira aliviado. Com última reunião oficial realizada na terça-feira, 11, os edis vão precisar correr contra o tempo e estender o calendário de trabalhos para cumprirem demandas como a da Lei Orçamentária Anual (LOA). A pasta define quanto e para onde vão os investimentos do Executivo ao longo de 2013 e funciona como norte para a saúde financeira do município. No entanto, a duas semanas do fim do ano e do mandato, quase nada saiu do lugar. Até agora os vereadores se limitaram a apresentarem emendas ao projeto enviadas para análises das comissões. Ainda segundo Duarte, continua engatilhado o documento que vai determinar a estrutura dos secretariados até 2016.
Prefeito e vice
Outra proposta que pode frear o andamento do Legislativo diz respeito aos salários de prefeito, vice e secretários municipais. Os últimos aliás, receberam aval na própria Câmara para garantirem vencimentos superiores aos dos edis. Até então isso não era permitido e, assim, as folhas de pagamento dos gestores das pastas não podiam ultrapassar R$2,5 mil.
Lido há cerca de duas semanas, o Projeto nº 6.439 fixa vencimentos de R$15 mil para o líder do Executivo (aumento em cerca de R$5 mil), R$10 mil para vice e R$4,4 mil para o secretariado, que também conta com direitos como 13º Salário e 1/3 de férias. A proposta foi pautada para votação em primeiro turno, mas recebeu pedido de vistas. Agora a Casa vai criar emendas ao documento. “Não sabemos exatamente quando ele volta para discussão. O que podemos dizer é que será incluído em alguma pauta extraordinária”, comentou o líder da Mesa Diretora.
Com isso, a bancada de 13 edis que teriam R$5 mil nos contracheques, além de verbas indenizatórias e auxílio para contratação de assessores, vai ter que se contentar com R$2,5 mil e outros benefícios. “Boa parte dos vereadores está em cima do muro, mas tende a não apoiar essa questão. Na realidade, eles nem se dispõem a analisá-la em público e ter que votar a pasta. Esse cenário pode mudar, mas tudo indica que o projeto não virá à tona”, disse o presidente da Casa, Mauro Duarte (PSDB).
O Legislativo, porém, ainda não respira aliviado. Com última reunião oficial realizada na terça-feira, 11, os edis vão precisar correr contra o tempo e estender o calendário de trabalhos para cumprirem demandas como a da Lei Orçamentária Anual (LOA). A pasta define quanto e para onde vão os investimentos do Executivo ao longo de 2013 e funciona como norte para a saúde financeira do município. No entanto, a duas semanas do fim do ano e do mandato, quase nada saiu do lugar. Até agora os vereadores se limitaram a apresentarem emendas ao projeto enviadas para análises das comissões. Ainda segundo Duarte, continua engatilhado o documento que vai determinar a estrutura dos secretariados até 2016.
Prefeito e vice
Outra proposta que pode frear o andamento do Legislativo diz respeito aos salários de prefeito, vice e secretários municipais. Os últimos aliás, receberam aval na própria Câmara para garantirem vencimentos superiores aos dos edis. Até então isso não era permitido e, assim, as folhas de pagamento dos gestores das pastas não podiam ultrapassar R$2,5 mil.
Lido há cerca de duas semanas, o Projeto nº 6.439 fixa vencimentos de R$15 mil para o líder do Executivo (aumento em cerca de R$5 mil), R$10 mil para vice e R$4,4 mil para o secretariado, que também conta com direitos como 13º Salário e 1/3 de férias. A proposta foi pautada para votação em primeiro turno, mas recebeu pedido de vistas. Agora a Casa vai criar emendas ao documento. “Não sabemos exatamente quando ele volta para discussão. O que podemos dizer é que será incluído em alguma pauta extraordinária”, comentou o líder da Mesa Diretora.
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