A 4ª Festa do Marolo, traz neste ano de 2013 o tema que dá título a este texto e que será trabalhado com todas as escolas do município onde professores e estudantes desenvolverão sua criatividade através de desenhos, frases, textos, paródias e peças teatrais. Mas qual a relação entre as palavras do tema proposto? Primeiramente vamos entender o significado de patrimônio. Segundo a grande enciclopédia Larousse Cultural, este vocábulo tem suas origens no latim – patrimonium – herança paterna; bens de família; e, ainda no sentido figurativo: o que é considerado como herança comum.
Então patrimônio cultural são todas as riquezas que herdamos de nossos antepassados e que incluídas na categoria de patrimônio imaterial sugere que receitas legadas de geração em geração são bens que fazem parte dos modos de fazer de um povo, e que devem ser seguidas para que não se percam no
tempo.
Este ano comemora-se o centenário de produção do licor de marolo em nossa cidade – bem registrado como nosso primeiro patrimônio imaterial – e nós como “maroleiros” autênticos temos que nos orgulhar em preservar esta riqueza que faz parte de nossa história e que leva aos quatro cantos do país o nome de Paraguaçu através dessa bebida que agrada aos paladares dos que apreciam o sabor de um bom licor após as refeições.
Daí a palavra “maroleiros”, significando que nós cidadãos paraguaçuenses devemos proteger e cultivar as árvores do maroleiro, que produz a matéria prima necessária a confecção do licor, dos doces e de tantas outras iguarias que poderão ser saboreadas durante os quatro dias em que acontecerá a feira gastronômica, parte dos festejos, que apresenta produtos à base do marolo e que sempre oferece novos experimentos por parte de nossas culinaristas.
Portanto a relação é simples: o marolo – fruto que pode ser considerado como um dos “ouros” do Cerrado deu origem ao codinome com o qual somos conhecidos há vários anos, é uma riqueza que pode gerar ainda mais renda à nossa economia, levando-nos a deixar para as próximas gerações uma fonte de grande poder econômico, que através de seus produtos e de todos os atrativos apresentados na festa traz para nosso povo o convívio com outros tantos visitantes que vêm a Paraguaçu prestigiar o evento.
tempo.
Este ano comemora-se o centenário de produção do licor de marolo em nossa cidade – bem registrado como nosso primeiro patrimônio imaterial – e nós como “maroleiros” autênticos temos que nos orgulhar em preservar esta riqueza que faz parte de nossa história e que leva aos quatro cantos do país o nome de Paraguaçu através dessa bebida que agrada aos paladares dos que apreciam o sabor de um bom licor após as refeições.
Daí a palavra “maroleiros”, significando que nós cidadãos paraguaçuenses devemos proteger e cultivar as árvores do maroleiro, que produz a matéria prima necessária a confecção do licor, dos doces e de tantas outras iguarias que poderão ser saboreadas durante os quatro dias em que acontecerá a feira gastronômica, parte dos festejos, que apresenta produtos à base do marolo e que sempre oferece novos experimentos por parte de nossas culinaristas.
Portanto a relação é simples: o marolo – fruto que pode ser considerado como um dos “ouros” do Cerrado deu origem ao codinome com o qual somos conhecidos há vários anos, é uma riqueza que pode gerar ainda mais renda à nossa economia, levando-nos a deixar para as próximas gerações uma fonte de grande poder econômico, que através de seus produtos e de todos os atrativos apresentados na festa traz para nosso povo o convívio com outros tantos visitantes que vêm a Paraguaçu prestigiar o evento.
por Sandro Adauto Palhão
O Festival
O IV Festival de Música Marolo de Ouro de Paraguaçu é uma realização do
município de Paraguaçu, no Sul de Minas, e será uma das atrações da 4ª
Festa do Marolo de Paraguaçu, fruta típica, nativa do cerrado e um dos
símbolos da terra. O evento será realizado nos dias 14, 15 e 16 de março
de 2013, às 20h30, no Teatro Municipal Donato Leite Andrade, situado na
Praça Oswaldo Costa.
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