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CENTRO NACIONAL DE TECNOLOGIAS DE HELICÓPTEROS RECEBE R$ 6 MILHÕES PARA SEU PROJETO

Participantes da reunião no MCTI: Ministro Marco Antonio Raupp, secretário Narcio Rodrigues, secretário Bilac Pinto, secretário da PMI Adilson Primo, reitor Dagoberto de Almeida e coordenador do programa CTH da Unifei, Ariosto Jorge
O Centro Nacional de Tecnologias de Helicópteros (CNTH), a ser instalado em Itajubá, recebeu R$ 6 milhões que serão aplicados em seu projeto. O montante foi autorizado durante reunião realizada no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), em Brasília.

A proposta apresentada pela Universidade Federal de Itajubá (Unifei) com relação a implantação do CNTH foi discutida e analisada e, em resposta a demanda de R$ 6 milhões, o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antônio Raupp autorizou R$ 2 milhões do próprio Ministério e o secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais, Narcio Rodrigues, também autorizou o aporte de R$ 4 milhões oriundos da Fapemig, dos quais R$ 1 milhão ainda este ano e R$ 3 milhões em 2014, objetivando que o projeto contribua para o estabelecimento de um pólo aeronáutico de asas rotativas em Itajubá.

A reunião no MCTI, realizada por solicitação do secretário de Desenvolvimento Regional e Política Urbana de Minas Gerais, Bilac Pinto, contou com a participação do ministro Raupp; dos dois secretários de Minas; do reitor da Unifei, Dagoberto Alves de Almeida; e do coordenador do Programa Centro de Tecnologias de Helicópteros- CTH da Unifei, Ariosto Bretanha Jorge; além de representantes do Ministério da Defesa; da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do MCTI; da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e da Prefeitura Municipal de Itajubá.

O reitor Dagoberto de Almeida enfatizou a importância do novo CNTH ser localizado dentro da área do Parque Científico e Tecnológico de Itajubá, além de acentuar o esforço da Unifei em reduzir o escopo do projeto visando que a estimativa de recursos necessários para próprio projeto ficasse na ordem de R$ 6 milhões. Anteriormente, para um projeto de escopo maior, a estimativa de recursos era da ordem de R$ 12 milhões, que seriam empregados em todos os produtos e sub-produtos inicialmente previstos, o que daria um montante acima do que poderia ser obtido junto aos órgãos governamentais.

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