Bruin afirma: ainda há muito a fazer na área de prevenção de acidentes do trabalho no Brasil
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Representantes de várias empresas participaram da palestras organizada pela Ferrasul e Fujiwara
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Os números são alarmantes: quatro mil pessoas morrem por ano no Brasil em acidentes do trabalho e a maior parte das vítimas são jovens entre 25 e 29 anos, de acordo com o coordenador nacional do Fórum Sindical dos Trabalhadores (FST), José Augusto da Silva Filho. Esse quadro, ainda de acordo com o coordenador, é fruto da flexibilização da legislação trabalhista, pelo desrespeito às leis e pela falta de estrutura do Ministério do Trabalho, que não fiscaliza as empresas como deveria. Com isso, os acidentes laborais custam aos cofres públicos R$ 32 bilhões por ano. A prevenção ainda é a forma mais importante para se evitar prejuízos e incapacitação, mas o governo não tem investido em grandes campanhas nacionais de conscientização.
Pensando exatamente sobre isso, as empresas Fujiwara e Ferrasul somaram esforços e convidaram um especialista sobre o assunto para falar não sobre a prevenção, mas justamente sobre as consequências dos acidentes do trabalho. O evento aconteceu em Varginha, no Sul de Minas. O advogado Luis Augusto de Bruin, especialista nas áreas de trabalho e previdenciário, foi enfático ao afirmar que o Brasil ainda tem muito a fazer na área de prevenção de acidentes de trabalho. “O País está em quarto lugar no ranking dos países com o maior número de acidentes de trabalho. Só não perdemos para a China (1º), EUA (2º) e Rússia (3º). Por mais que se fale em prevenção ainda é preciso fazer muito para conscientizar o brasileiro”, afirma Bruin.
O especialista afirma que as consequências dos acidentes de trabalho são, muitas vezes, graves e sérias, podendo levar uma pessoa a invalidez permanente. Cerca de 100 pessoas, entre representantes de indústrias, construtoras, transporte público, área automobilística e estudantes da área de Prevenção de Acidentes de Trabalho participaram da palestra.
Palestrante
Com mais de 30 anos de experiência, Luis Augusto Bruin é instrutor de treinamento para assuntos de segurança e medicina do trabalho de entidades credenciadas como ABPA e Senac. Desde 1977 atua nessa área e também é docente no Programa de Educação Continuada da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (PECE – EPUSP).
Pensando exatamente sobre isso, as empresas Fujiwara e Ferrasul somaram esforços e convidaram um especialista sobre o assunto para falar não sobre a prevenção, mas justamente sobre as consequências dos acidentes do trabalho. O evento aconteceu em Varginha, no Sul de Minas. O advogado Luis Augusto de Bruin, especialista nas áreas de trabalho e previdenciário, foi enfático ao afirmar que o Brasil ainda tem muito a fazer na área de prevenção de acidentes de trabalho. “O País está em quarto lugar no ranking dos países com o maior número de acidentes de trabalho. Só não perdemos para a China (1º), EUA (2º) e Rússia (3º). Por mais que se fale em prevenção ainda é preciso fazer muito para conscientizar o brasileiro”, afirma Bruin.
O especialista afirma que as consequências dos acidentes de trabalho são, muitas vezes, graves e sérias, podendo levar uma pessoa a invalidez permanente. Cerca de 100 pessoas, entre representantes de indústrias, construtoras, transporte público, área automobilística e estudantes da área de Prevenção de Acidentes de Trabalho participaram da palestra.
Palestrante
Com mais de 30 anos de experiência, Luis Augusto Bruin é instrutor de treinamento para assuntos de segurança e medicina do trabalho de entidades credenciadas como ABPA e Senac. Desde 1977 atua nessa área e também é docente no Programa de Educação Continuada da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (PECE – EPUSP).
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