A Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) inaugurou um galpão de trabalho de 150 m² no Centro de Remanejamento do Sistema Prisional (Ceresp), de Juiz de Fora, na Zona da Mata. A estrutura dará, inicialmente, emprego a cerca de 50 presos, que trabalharão na produção de camisetas e na realização de impressão em silk-screen.
O galpão foi construído com recursos da empresa parceira e custou cerca de 120 mil reais. Na obra trabalharam sete presos, que possuíam experiência como pedreiro, servente, eletricista, pintor e serralheiro. Todos tiveram remição de pena proporcional aos dias trabalhados e remuneração, e ainda serão integrados na equipe de funcionários da Cooperativa de Costura Ebenézer de Avelar. A malharia começa a funcionar na próxima segunda-feira, 17.03, com um treinamento para capacitar os presos no uso das 40 máquinas instaladas.
O subsecretário de Administração Prisional, Murilo Andrade de Oliveira, explica que apesar de o Ceresp ser o local de entrada no sistema prisional, existem diversas parcerias de trabalho neste tipo de unidade. “A política de ressocialização é uma constante na Seds, e mesmo que um preso permaneça por um tempo menor em uma unidade transitória, é possível aproveitar a experiência de trabalho e também se beneficiar da remição e da remuneração”, explica o subsecretário.
Mão de obra
O Ceresp Juiz de Fora possui mais três galpões de trabalho, uma outra malharia que produz meias e cuecas, um de embalagens plásticas e o terceiro de blocos estruturais. Atualmente são empregados 178 presos nestas parcerias de trabalho.
No evento foram homenageadas autoridades do Tribunal de Justiça; do Ministério Público; da Defensoria Pública; do Legislativo; do Judiciário; o prefeito de Juiz de Fora Bruno Siqueira e o superintendente de Atendimento ao Preso, Helil Bruzadelli.
O galpão foi construído com recursos da empresa parceira e custou cerca de 120 mil reais. Na obra trabalharam sete presos, que possuíam experiência como pedreiro, servente, eletricista, pintor e serralheiro. Todos tiveram remição de pena proporcional aos dias trabalhados e remuneração, e ainda serão integrados na equipe de funcionários da Cooperativa de Costura Ebenézer de Avelar. A malharia começa a funcionar na próxima segunda-feira, 17.03, com um treinamento para capacitar os presos no uso das 40 máquinas instaladas.
O subsecretário de Administração Prisional, Murilo Andrade de Oliveira, explica que apesar de o Ceresp ser o local de entrada no sistema prisional, existem diversas parcerias de trabalho neste tipo de unidade. “A política de ressocialização é uma constante na Seds, e mesmo que um preso permaneça por um tempo menor em uma unidade transitória, é possível aproveitar a experiência de trabalho e também se beneficiar da remição e da remuneração”, explica o subsecretário.
Mão de obra
O Ceresp Juiz de Fora possui mais três galpões de trabalho, uma outra malharia que produz meias e cuecas, um de embalagens plásticas e o terceiro de blocos estruturais. Atualmente são empregados 178 presos nestas parcerias de trabalho.
No evento foram homenageadas autoridades do Tribunal de Justiça; do Ministério Público; da Defensoria Pública; do Legislativo; do Judiciário; o prefeito de Juiz de Fora Bruno Siqueira e o superintendente de Atendimento ao Preso, Helil Bruzadelli.
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