Antônio Claret de Oliveira Júnior é lavrense e diretor-geral da ARSAE-MG
O Brasil vai para a COP26 – a Conferência das Nações Unidas para a Mudança do Clima, realizada na Escócia entre 31 de outubro e 12 de novembro, defendendo a regulamentação do mercado de créditos de carbono. Segundo Antônio Claret, diretor geral da Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e Esgotamento de Minas Gerais (ARSAE), o “Brasil pode ser a nova Arábia Saudita”, explorando o crédito de carbono como os árabes exploraram o petróleo.
De acordo com ele, quase metade do fornecimento dos créditos de carbono para planeta podem vir do Brasil e, para isso, é preciso diminuir o desmatamento ilegal em terras públicas na Amazônia. O fornecimento de crédito de carbono pode fazer o país arrecadar quase U$ 45 bi por ano.
O diretor-geral da ARSAE participou de debate, hoje, na Câmara dos Deputados, para discutir assuntos que estão na pauta da COP26. O especialista em meio ambiente foi convidado pela bancada do Partido Novo. Assista ao vídeo: https://www.camara.leg.br/evento-legislativo/63765/sessao/548632
*Via Coluna Edilene Lopes, da Rádio Itatiaia
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