Prática comum entre os brasileiros, a automedicação pode causar graves danos ao organismo, com consequências que podem, inclusive, levar a morte.
No Brasil, cerca de 35% dos medicamentos são adquiridos nas farmácias por pessoas que estão se automedicando, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Além disso, o abuso de medicamentos pode gerar diversas complicações à saúde como parada respiratória, arritmias, insuficiência hepática aguda e outras.
Visando conscientizar a população sobre os perigos da automedicação, o Conselho Regional de Farmácia de Minas Gerais (CRF/MG), com apoio da coordenação dos cursos de Farmácia da Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG) e Universidade José do Rosário Vellano (Unifenas), promove na sexta-feira, 24 de junho, em Alfenas, ação na Praça Getúlio Vargas, das 13h às 17h.
Farmacêuticos, entre eles a presidente do CRF/MG, Júnia Célia de Medeiros, professores dos cursos de Farmácia e acadêmicos vão orientar os transeuntes com informações simples e objetivas sobre os riscos de se tomar medicamentos sem a devida orientação.
Desde outubro de 2015, a Lei estadual 21.782 institui a “Semana de conscientização e combate à automedicação”, como a quarta semana de junho, com objetivo de reduzir os danos causados por esse hábito.
“Como profissionais da saúde, não concordamos com o uso indiscriminado de medicamentos por parte da população, pois sabemos dos problemas que esse ato ocasiona. Medicamento é coisa séria e pode trazer muitos riscos para a saúde, inclusive provocar a morte! É nosso dever alertar e orientar as pessoas sobre esse hábito tão prejudicial à saúde”, ressalta a presidente Júnia Medeiros.
Ela lembra que entre os riscos da automedicação, a intoxicação é a mais perigosa. De acordo com o Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, cerca de 30 mil casos de internação são registrados por ano no Brasil por decorrência de intoxicação. Os analgésicos, antitérmicos e anti-inflamatórios estão entre os que mais intoxicam. “Muitos medicamentos, quando usados sem a prescrição do profissional de saúde, podem ocultar doenças. É o caso dos anti-inflamatórios que podem provocar o comprometimento de órgãos como os rins”, adverte a presidente.
Além disso, o abuso de medicamentos pode gerar diversas complicações à saúde como parada respiratória, arritmias, insuficiência hepática aguda e outras.
Visando conscientizar a população sobre os perigos da automedicação, o Conselho Regional de Farmácia de Minas Gerais (CRF/MG), com apoio da coordenação dos cursos de Farmácia da Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG) e Universidade José do Rosário Vellano (Unifenas), promove na sexta-feira, 24 de junho, em Alfenas, ação na Praça Getúlio Vargas, das 13h às 17h.
Farmacêuticos, entre eles a presidente do CRF/MG, Júnia Célia de Medeiros, professores dos cursos de Farmácia e acadêmicos vão orientar os transeuntes com informações simples e objetivas sobre os riscos de se tomar medicamentos sem a devida orientação.
Desde outubro de 2015, a Lei estadual 21.782 institui a “Semana de conscientização e combate à automedicação”, como a quarta semana de junho, com objetivo de reduzir os danos causados por esse hábito.
“Como profissionais da saúde, não concordamos com o uso indiscriminado de medicamentos por parte da população, pois sabemos dos problemas que esse ato ocasiona. Medicamento é coisa séria e pode trazer muitos riscos para a saúde, inclusive provocar a morte! É nosso dever alertar e orientar as pessoas sobre esse hábito tão prejudicial à saúde”, ressalta a presidente Júnia Medeiros.
Ela lembra que entre os riscos da automedicação, a intoxicação é a mais perigosa. De acordo com o Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas, cerca de 30 mil casos de internação são registrados por ano no Brasil por decorrência de intoxicação. Os analgésicos, antitérmicos e anti-inflamatórios estão entre os que mais intoxicam. “Muitos medicamentos, quando usados sem a prescrição do profissional de saúde, podem ocultar doenças. É o caso dos anti-inflamatórios que podem provocar o comprometimento de órgãos como os rins”, adverte a presidente.
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