O CEO da empresa no país, Fabiano Costa, apresentará os investimentos mais recentes da empresa em painel sobre materiais críticos e políticas públicas para o setor
O executivo vai apresentar os principais investimentos e projetos da subsidiária do grupo holandês AMG Critical Materials N.V, além das estratégias que levaram a companhia a se tornar uma das pioneiras nos mercados internacionais minerais críticos e materiais especiais.
O encontro abordará ainda como as políticas públicas para a extração dos minerais críticos são oportunidades relevantes para o crescimento da economia, fortalecimento do Brasil como um dos principais produtores de lítio do mundo, bem como a consolidação do uso das fontes de energia renovável.
Atualmente, a AMG Brasil, cujas unidades operacionais são instaladas nos municípios de Nazareno, São Tiago e São João del-Rei, na região do Campos da Vertentes, vem investido pesado na cadeia de produção lítio a partir de dois projetos.
Atualmente, a AMG Brasil, cujas unidades operacionais são instaladas nos municípios de Nazareno, São Tiago e São João del-Rei, na região do Campos da Vertentes, vem investido pesado na cadeia de produção lítio a partir de dois projetos.
Uma dessas iniciativas é o aumento da capacidade de produção da Planta de Beneficiamento de Concentrado de Lítio, que chegará ao patamar de produção de 130 mil T/Ano até fevereiro de 2024. Para isso, a empresa Brasil prevê um investimento de cerca de US$ 50 milhões com a expansão da unidade e a ampliação da capacidade de produção que vai possibilitar mais 60 postos de trabalho diretos.
O segundo projeto é a instalação de uma Planta de Conversão de Carbonato de Lítio, que vai ampliar a cadeia produtiva do lítio da companhia no país, a partir da inclusão da etapa de processamento do carbonato de lítio. Com as operações da Planta de Conversão de Carbonato de Lítio, a AMG Brasil prevê uma produção anual de cerca de 15 mil T/Ano do produto. Para essa empreitada, estão sendo investidos aproximadamente US$ 250 milhões.
A instalação da unidade vai possibilitar mais 147 postos de trabalho diretos.
"O produto que será produzido no Brasil vai ser enviado diretamente para beneficiamento à uma planta alemã do do Grupo AMG. Uma das principais vantagens é que não precisaremos enviar o produto para os processamentos adicionais na China. Na Alemanha, ele será convertido em hidróxido de lítio, que é amplamente utilizado na produção de baterias.", explica o CEO da AMG Brasil.
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