
No caso do reajuste dos servidores, somente o vereador Tarcísio Braga da Silva (PTB) não participou da votação, baseado no artigo 126, do Regimento Interno da Câmara, onde o vereador, que é servidor, não pode votar em projetos de aumento de salário para funcionários municipais.
A proposta, relativa aos novos valores dos subsídios dos agentes políticos, elaborada no dia 18 de março deste ano, ainda não foi votada. Ela deu entrada, nas Comissões, no dia 20 de maio passado. O que gerou comentários foi com relação à porcentagem. Enquanto os funcionários públicos ganharam 4% de reajuste, o aumento para os políticos poderão chegar a mais de 100%.
O atual salário bruto de prefeito é de R$ 9,9 mil e a proposta do projeto é passar este valor para R$ 15 mil (aumento de 51%). Já o salário do vice-prefeito é de R$ 6,9 mil em valor bruto. Na próxima legislação ele poderá ganhar R$ 8 mil (aumento de 16%).
No caso dos secretários municipais, a Câmara quer passar de R$ 2,5 mil para R$ 4,6 mil (aumento de 84%). A variação maior é com relação ao subsídio dos vereadores. A atual legislatura recebe R$ 2,4 mil. Para o próximo mandato, a proposta é que se passe para R$ 4,9 mil. Isto significa um aumento de 104%.
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