
No entanto, segundo o executivo, já se percebe que o consumidor está segurando um pouco a troca de um notebook, por exemplo. "Por precaução, o consumidor neste momento compra mais por necessidade", diz Bognholi, enfatizando que esse é um setor em plena evolução. A empresa, antes da crise, previa um crescimento 20% superior ao registrado no ano passado (R$ 135 milhões) e revisou esse avanço para 15% em função dos últimos acontecimentos.
Há quatro anos no mercado, a Coletek tem filiais na China e Taiwan e fabrica por mês 100 mil gabinetes, 100 mil mouses e 100 mil teclados. "São fabricados 2,4 milhões de unidades anuais", diz.
Comentários