
O conselheiro vice-presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Antônio Carlos Andrada protocolou na Assembleia Legislativa do Estado (ALMG) e no Ministério Público Federal (MPF) resposta contra as acusações do delegado federal Mário Alexandre e do promotor Eduardo Nepomuceno. Segundo ele, até hoje o delegado não mostrou nenhuma sentença que tenha sido fraudada ou apresentou algum processo que tenha sido negociado pelo TCE. “Com relação [à acusação] de julgamentos negociados, estou há dois anos e quatro meses no tribunal e nunca participei de julgamento de contas de prefeito. O TCE é dividido em câmaras. Eu fazia parte da câmara que não cuida de municípios”, disse.
A Polícia Federal (PF) investiga se conselheiros do tribunal teriam participação em supostas irregularidades na emissão para prefeituras com contratos com Instituto de Gestão Fiscal (Grupo SIM) de certidões negativas de pendências no órgão. O inquérito da Pasárgada apura um suposto esquema de liberação irregular de verbas do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), que teria provocado um rombo nos cofres públicos estimado em mais de R$ 200 milhões nos últimos três anos.
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