Cerca de 200 produtores de cachaça de alambique das regiões de Ponte Nova, Salinas e Poço Fundo foram representados na Brasil Cachaça 2009 – 6ª Feira Internacional da Cachaça, um dos mais importantes eventos de negócios do setor que começou nesta terça-feira, 5, em São Paulo. Com o apoio do Sebrae-MG, os pólos estarão reunidos no estande Cachaças de Minas, um espaço de 49 metros quadrados. O evento terminou, 7, com um público aproximado de 20 mil visitantes. A Cooperativa dos Produtores de Cachaça e Derivados da Cana do Sul de Minas (Coopercasul), sediada em Poço Fundo, participou pelo terceiro ano consecutivo da Brasil Cachaça. Na última edição, em 2008, a cooperativa negociou a venda de 2 mil garrafas da marca Colinas do Sul para os EUA. "Nosso produto disputou com mais de 400 marcas e ficamos com a medalha de prata", informa Ivã Santana Vilela, vice-presidente da Coopercasul.Apesar de avaliarem bem o sabor da Colinas do Sul, os compradores americanos fizeram algumas exigências em relação à embalagem para concretizarem a compra. "Estamos aguardando a definição deles em relação à garrafa e ao rótulo para finalizarmos a negociação", completa Vilela.
Desde 2005 a Coopercasul detém a marca Colinas do Sul. São 25 produtores cooperados, uma capacidade produtiva de 1,25 milhão de litros/ano e 160 empregos diretos gerados em cerca de 250 hectares de lavoura. "A maioria dos alambiques segue o modelo de agricultura familiar", pontua Vilela. A organização dos produtores na cooperativa e o processo de melhoria gerencial já permite ao grupo planejar a expansão dos negócios. "Focamos nossas vendas em cidades turísiticas do Brasil, principalmente nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Nossa meta este ano é comercializar 500 mil litros. Em 2010 saltaremos para 1 milhão e, em 2011, para 1,5 milhão", comenta o presidente da Coopercasul.
Desde 2005 a Coopercasul detém a marca Colinas do Sul. São 25 produtores cooperados, uma capacidade produtiva de 1,25 milhão de litros/ano e 160 empregos diretos gerados em cerca de 250 hectares de lavoura. "A maioria dos alambiques segue o modelo de agricultura familiar", pontua Vilela. A organização dos produtores na cooperativa e o processo de melhoria gerencial já permite ao grupo planejar a expansão dos negócios. "Focamos nossas vendas em cidades turísiticas do Brasil, principalmente nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Nossa meta este ano é comercializar 500 mil litros. Em 2010 saltaremos para 1 milhão e, em 2011, para 1,5 milhão", comenta o presidente da Coopercasul.
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