sexta-feira, 3 de julho de 2009

Exclusivo: CONSTRUTORA ÁPIA QUER MAIS DINHEIRO PARA EXECUÇÃO DA DUPLICAÇÃO DA BR-265

Um novo capítulo de uma velha história começa a se configurar na duplicação da BR-265, do acesso do trevo de Lavras até a BR-381 (Rodovia Fernão Dias). A finalização das obras ainda encontra problemas para a contemplação total do projeto executivo. Desta vez, o entrave se foca na impossibilidade de se aditivar o contrato para a execução do serviço, uma vez que a empresa alega que o valor disponibilizado não será suficiente. Para o deputado federal Reginaldo Lopes (PT), a realização de uma nova licitação comprometeria, seriamente, os prazos colocados para a finalização do projeto. “Neste sentido, estamos construindo, junto ao DNIT, uma saída técnica para o caso, que consiste na execução prevista da duplicação das pistas, deixando para a segunda etapa a licitação de cinco interseções nos determinados locais, que são: Setor dos Sete Distritos, entrada do Cemitério, trevo de Ribeirão Vermelho, região dos Motéis e Trevo da Rodoviária de Lavras”.


O parlamentar esclarece, ainda, que a reforma dos demais trevos de acesso a Lavras, também, foi solicitada junto ao Ministério dos Transportes. Lopes tem acompanhado de perto o desenrolar deste processo, por compreender a importância destas obras para toda a região. O perante esclarecimento foi colocado, ao deputado, pelo diretor do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT), Ideraldo, pelo coordenador da 6ª Unit Lavras, Sebastião Donizete e com o engenheiro responsável pela Contrutora Ápia, Marcus Viana Faria.


“Foram mais de cinco anos de batalha para conseguirmos consertar os erros cometidos em todo o processo, tais como obra iniciada sem aprovação do projeto executivo, suspeitas de medições fraudadas, inadimplência e incapacidade da Construtora Tratenge em executar o serviço, liberação de recursos, em 2005, anunciada por mim e cancelada por inadimplência da construtora vencedora da licitação. Mas, graças a Deus e muito trabalho, alcançamos o objetivo, sendo empenhados, pelo Governo Lula, quase R$ 25 milhões para a conclusão da obra”, se recorda Reginaldo Lopes. A liberação financeira e tomada da obra somente está sendo possível, somente neste ano, porque houve a mudança do contrato de execução para a segunda colocada na licitação, ou seja, a Construtora Ápia.

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